Além de arma, segurança preso também vendeu a munição que Wellington usou em escola de Realengo
O segurança Manuel Freitas Louvise
vendeu arma e munição para Wellington Menezes, autor do massacre de
Realengo / Foto: Pablo Jacob / Extra
O segurança Manuel Freitas Louvise, de 57 anos, preso por agentes da
Divisão de Homicídios por ter vendido um revólver com numeração raspada
para Wellington Menezes de Oliveira, também vendeu as 78 balas calibre
38 utlizadas pelo autor do massacre de Realengo. Deste total, 60 foram
disparadas por Wellington. Quando foi ferido pela PM, Wellignton ainda
tinha, em um cinturão, 18 balas intactas.
O massacre de Realengo
ocorreu no dia 7 de abril, quando Wellington entrou com dois revólveres
no colégio Tasso da Silveira. Na ocasião, ele matou 12 crianças. A outra
arma utilizada no massacre foi um revólver 32.
Nenhum comentário:
Postar um comentário