Uma mulher que mora na cidade capixaba de Vila Velha (seu nome é
preservado) sofre de uma rara enfermidade chamada compulsão orgástica,
decorrente de alterações neurais em seu córtex cerebral. Mergulha a
pessoa em constantes profundas crises de ansiedade. Ela procurou
tratamento médico após ter de se masturbar, em um único dia, 47 vezes,
justamente para alívio dessa ansiedade – trata-se com um coquetel de
ansiolíticos – ainda assim tem de se masturbar diariamente cerca de 18
vezes.
Pois bem, a Justiça de Vila Velha (decisão pioneira no Brasil), baseada
em pareceres médicos, deu a ela o direito de, se necessário, interromper
o seu trabalho (é analista contábil) por 15 minutos, a cada duas horas
trabalhadas, para se masturbar em local isolado e adequado. Também está
judicialmente autorizada a utilizar o computador da empresa para acessar
quatro imagens eróticas que reduzam seu estado de tensão e angústia.
Da Redação com Click PB
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