Caso Bruno: julgamento de Bola será remarcado para outra data
A juíza Marixa Fabiane Rodrigues
decidiu que o julgamento de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, um dos
acusados da morte da modelo Eliza Samúdio, será marcado para uma nova data.
A decisão foi tomada após a magistrada
oferecer ao réu, que ficou sem advogado, a possibilidade de ser assistido por
um defensor público, mas ele não quis e terá 10 dias para constituir nova
defesa. Só depois seu julgamento poderá ser remarcado.
Ércio Quaresma, que defendia Bola,
deixou o plenário após discordar do tempo concedido pela juíza para os
advogados de defesa fazerem suas considerações. O advogado de Luiz Henrique
Romão, o Macarrão, também abandonou o júri, convencido por Quaresma, mas voltou
atrás após um pedido de seu cliente. Macarrão aceitou ser julgado nesta
segunda-feira.
O julgamento, que havia parado por uma
hora para almoço, foi retomado por volta das 15h20 desta segunda-feira.
Mário Luiz (Carioca) com Extra
A
juíza Marixa Fabiane Rodrigues decidiu que o julgamento de Marcos
Aparecido dos Santos, o Bola, um dos acusados da morte da modelo Eliza
Samúdio, será marcado para uma nova data.
A decisão foi tomada
após a magistrada oferecer ao réu, que ficou sem advogado, a
possibilidade de ser assistido por um defensor público, mas ele não quis
e terá 10 dias para constituir nova defesa. Só depois seu julgamento
poderá ser remarcado.
Ércio Quaresma, que defendia Bola, deixou o
plenário após discordar do tempo concedido pela juíza para os advogados
de defesa fazerem suas considerações. O advogado de Luiz Henrique Romão,
o Macarrão, também abandonou o júri, convencido por Quaresma, mas
voltou atrás após um pedido de seu cliente. Macarrão aceitou ser julgado
nesta segunda-feira.
O julgamento, que havia parado por uma hora para almoço, foi retomado por volta das 15h20 desta segunda-feira.
A juíza Marixa Fabiane Rodrigues decidiu que o julgamento de Marcos
Aparecido dos Santos, o Bola, um dos acusados da morte da modelo Eliza
Samúdio, será marcado para uma nova data.
A decisão foi tomada
após a magistrada oferecer ao réu, que ficou sem advogado, a
possibilidade de ser assistido por um defensor público, mas ele não quis
e terá 10 dias para constituir nova defesa. Só depois seu julgamento
poderá ser remarcado.
Ércio Quaresma, que defendia Bola, deixou o
plenário após discordar do tempo concedido pela juíza para os advogados
de defesa fazerem suas considerações. O advogado de Luiz Henrique Romão,
o Macarrão, também abandonou o júri, convencido por Quaresma, mas
voltou atrás após um pedido de seu cliente. Macarrão aceitou ser julgado
nesta segunda-feira.
O julgamento, que havia parado por uma hora para almoço, foi retomado por volta das 15h20 desta segunda-feira.
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