quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Xuxa coloca à venda mansão na Barra da Tijuca por R$ 18 milhões

Foto: Reprodução/portalcm7
A apresentadora Xuxa Meneghel, 55, colocou à venda sua mansão na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro.
A rainha dos baixinhos pede alto pelo imóvel: cerca de R$ 18 milhões, segundo a coluna Olá, assinada por Fefito, no jornal Agora, do Grupo Folha. De acordo com o site Metrópoles, um dos motivos da venda seria porque a apresentadora não quer morar na casa onde a mãe, Dona Alda, passou seus últimos dias.
A mãe de Xuxa morreu aos 81 anos no dia 8 de maio deste ano na casa da apresentadora. Ela tratava havia mais de dez anos de mal de Parkinson, uma doença neurodegenerativa, isto é, que ataca e destrói as células do cérebro, os neurônios. A apresentadora chegou a construir um pequeno hospital para tratar a mãe.
FATURANDO ALTO
Xuxa Meneghel também tem faturado alto fora da televisão. A apresentadora da Record definiu uma estratégia de expansão para um de seus principais negócios: a franquia de uma rede de clínicas de depilação a laser.
Já são mais de 90 unidades em todo o país. Cada loja da clínica de estética é vendida por cerca de R$ 500 mil.
DANCING BRASIL
Xuxa já iniciou os preparativos para a 4ª temporada do Dancig Brasil, reality de dança que volta ao ar em setembro na Record, depois de voltar de uma viagem pelas ilhas Maldivas.
A apresentadora comandará a temporada ao lado do namorado Junno, 54, com quem está junta há seis anos, mas mostrou receio sobre trabalhar com dele.
“Tenho certeza de que ele vai se cobrar muito e eu não sei se a nossa intimidade vai atrapalhar ou ajudar”, disse Xuxa em evento na Espaçolaser, marca da qual é sócia. A apresentadora também falou que, por já ter se apresentado com Sérgio Marone e Leandro Lima, o público deve cobrar uma postura de Junno.

Da Redação com Folha Press
Foto: Reprodução/portalcm7

domingo, 26 de agosto de 2018

PERSEGUIÇÃO POLÍTICA: Outdoor parabenizando Malba é derrubado


A família, os assessores e alguns amigos de Malba, vereador de Conde, contrataram um outdoor no contorno de Jacumã para felicitarem-no por seu aniversário que ocorre neste domingo (26), no entanto foram surpreendidos ainda na madrugada do sábado para o domingo com a ação de vândalos que derrubaram o painel em homenagem a ele.

Nas redes sociais o vereador lamentou a atitude: “Fiquei um pouco triste porque alguns amigos colocaram um outdoor de felicitações [...] e algumas pessoas aliadas da gestão foram lá e, por mera picuinha, derrubaram o outdoor. Mas o que vale é a intenção [..] de todos que têm carinho pelo nosso mandato que é voltado para o povo”. O vereador finalizou agradecendo a todos e afirmando que seu mandato é voltado para as famílias.

Malba é recordista de votos em todo o Litoral Sul da Paraíba. Foram 798 votos diretos somados a 13 votos na legenda da qual ele era o único candidato, sendo eleito, portanto, com 811 votos. A sua intensa atuação na oposição a prefeita Márcia tem lhe rendido perseguições e cerceamentos. Para alguns, a declarada intenção de disputar a prefeitura em 2020 tem feito dele o principal alvo de ataques da gestão municipal.

“Nada vai interromper minha luta pelas famílias, pelas crianças, pela vida e pela paz do nosso município. Vou continuar combatendo a tentativa descarada de transformar nossa cidade num antro de prostituição, livre consumo de entorpecentes e de toda sorte de posturas imorais”. Afirmou o vereador com visível emoção.

A derrubada da placa coincide com a vinda do governador a cidade em campanha para os seus candidatos.

Reportagem: Eudes Santiago

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Felipe Leitão pode ser a grande revelação das eleições de 2018 na Paraíba


Felipe Leitão, é um dos nomes que tem grande chance de chegar Assembleia Legislativa da Paraíba nessa eleição de 2018.
Tem suas raízes na política do seu pai e tio os ex-deputados Mikika e Inaldo Leitão.
Nas correntes políticas da Paraíba, Felipe Leitão é apontado como um dos possíveis campeões de voto.
Felipe tem dois pontos favoráveis como candidato, carisma e o dom da oratória, tendo realizado grande trabalho no legislativo de João Pessoa.
Na Assembleia Legislativa da Paraíba, Felipe poderá fazer com que seu trabalho seja conhecido nos quatros cantos da Paraíba.

Ele revela que já vem trabalhando desde final de 2016, visitando municípios, ouvindo a população e conhecendo de perto os problemas e necessidades das regiões paraibanas, como João Pessoa, litoral e o sertão.
Finalizando, o jovem candidato a deputado estadual, Felipe Leitão, conta que pretende tornar o projeto " Abono Natalino", do Governo do Estado, como lei.  

Reportagem: Mário Luiz Carioca
Foto: Web

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Escola é condenada a indenizar aluna por acesso a material impróprio para sua idade

Pais podem processar por dano moral as escolas e os professores que transmitirem ao seu filho conteúdos morais que estejam em conflito com as suas convicções.



O juiz da 4a Vara Cível de Taguatinga DF julgou procedente os pedidos da autora e condenou a escola a pagar, a título de danos morais, a importância de R$ 30 mil, por ter permitido que a aluna tivesse acesso, na biblioteca do estabelecimento de ensino, a material considerado inapropriado para sua idade.


 A autora ajuizou ação de indenização por danos morais devido, no intuito de responsabilizar a instituição de ensino por ter permitido, dentro de sua biblioteca, acesso a material impróprio para sua idade, com conteúdo de iniciação sexual. Segundo a autora, que na data do fato cursava a quinta série e tinha apenas 11 anos , ela costumava frequentar a biblioteca da escola e, ao pesquisar o acervo de livros, se deparou com material de cunho pornográfico, com a falsa ideia de educação infantil, livro denominado “Que Confusão! – Minha Primeira Coleção de Iniciação Sexual e Afetiva".


Relata que seus genitores procuraram a instituição educacional, comunicaram o ocorrido e solicitaram providências, mas nada teria sido feito. A ré não apresentou defesa dentro do prazo legal, motivo pelo qual foi decretada sua revelia, que apesar de ter sido impugnada, foi mantida por decisão de Instância Superior.


O magistrado entendeu que restou demonstrado nos autos que houve falha da escola ao permitir que a autora tivesse acesso a livro impróprio para sua idade e que isso a teria levado a alterar seu comportamento: “Nessa esteira, a autora teve acesso ao material na biblioteca da instituição ré, o qual se destinava à iniciação sexual e afetiva, cuja matéria, ainda com tantos tabus, deve ser analisada com reserva, manejada com cuidado necessário, observados, quando presentes, os elementos normativos, ou, minimamente, as assertivas e as recomendações do orientador pedagógico.
Ao não se adotar mecanismos de reserva do material, a autora, com o acesso às informações, até mesmo pela curiosidade que o tema possa sugerir, desencadeou questionamentos quanto à sua sexualidade, alterando seu comportamento e chamando a atenção de seus responsáveis, os quais, dadas as circunstâncias dos eventos, identificaram o motivo”.

Da Redação com R2 News

É grave! Como proteger crianças e adolescentes notificando escolas e professores


Segue o passo a passo para fazer uma Notificação Extrajudicial que pais ou responsáveis podem usar para notificar professores ou escolas, caso estejam ensinando sobre sexualidade e ideologia de gênero aos filhos menores de idade, pois professores ou instituições de ensino não tem autoridade legal para isso.
Passo a passo:
1) Clique aqui e baixe o arquivo com um modelo de Notificação Extrajudicial. (Caso não consiga baixar o arquivo segue abaixo imagens com o modelo)
2) Preencher os dados da família (nome completo dos pais e/ou responsáveis) e do aluno (nome completo, data de nascimento, série e classe).
3) Imprima 3 vias. Protocolizar na escola de seu filho(a) as três vias.
4) Os pais e/ou responsáveis devem guardar uma das vias, devidamente identificada e assinada.
5) Entregar a outra via recebida para o professor de seu filho(a).


Da Redação com informações do Gabinete do vereador 
Alexandre Isquierdo

Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Palácio Pedro Ernesto
Praça Floriano, s/nº , 803
Cinelândia - Cep: 20031-050
Tel.: 21. 3814-2220

Tem esse Livro na Escola do seu Filho?

A justiça do Distrito Federal condenou uma escola de Taguatinga (DF) a pagar R$ 30 mil de indenização por danos morais, por ter permitido que uma aluna, de 11 anos, tivesse acesso, na biblioteca do estabelecimento de ensino, a material considerado inapropriado para sua idade. A estudante, que na época do ocorrido, cursava a quinta série se deparou com material de cunho pornográfico, com a falsa ideia de educação infantil, livro denominado “Que Confusão! – Minha Primeira Coleção de Iniciação Sexual e Afetiva”.
Os pais da aluna pediram que a escola tomasse providências, mas nada teria sido feito. O magistrado entendeu que as mensagens publicadas tinham conteúdo agressivo e caracterizavam abuso do direito de informação, que implica em ato ilícito e deve ser contido.
Ficou caracterizado o abuso do direito de informação. Ou seja, professores e ideários do Ministério da Educação extrapolaram o dever de informar e de educar, que são objetivos da nossa Constituição Federal (art. 206, II). Além, é claro, do desrespeito claro e inconteste a direito a uma educação livre de anomalias filosóficas ou idearias, por serem seres humanos ainda em fase de desenvolvimento espiritual, psicológico e emocional, sem compreensão alguma do caráter nocivo das figurinhas que lhes apresentam nas escolas, como alude expressamente o Estatuto da Criança e do Adolescente.
“O que não se pode admitir, seja de um modo ou de outro, é que, em abuso de direito, portanto, ato ilícito, utilize-se de ferramenta de espectro amplo de divulgação, como a rede de internet, para a prática de condutas ofensoras às regras normativas, sem adoção de nenhuma contramedida, a qual se pode fazer pela não disponibilização do material até então veiculado ou, com maior sobriedade, direito imediato à resposta”, disse a sentença.
A indenização que a escola (o Estado ou Município, quando se trata de escola pública) tem que pagar obedeceu ao critério do nexo de causalidade para a responsabilização civil por danos. Ou seja, se houve a conduta danosa que prejudicou alguém, deve-se apurar o autor dessa conduta para que ele repare o dano causado. Muito embora o dano moral não precise de comprovação de sofrimento, é ele estimável em dinheiro, como qualquer outro bem material que foi danificado. No caso, o dano moral causado a crianças de tenra idade é presumido diante dos próprios acontecimentos, ou seja, leitura e visualização de material supostamente didático com conteúdo de iniciação sexual imprópria para destinatários infantes.
Tal ato se configura ilícito civil, ou seja, um ato que gera o dever de indenizar. Um ato que, muito embora possa estar travestido de algum conteúdo ideológico puro, representa, verdadeiramente, algo que extrapola os seus fins a que se propõe. Quanto a esse aspecto, tenho a dizer que direito humano algum pode mascarar sob esse véu conteúdos que são ilicitudes por ferirem direitos dos menores. A dignidade da pessoa humana vem da natureza humana e não da vontade do homem. Isso impede que o Estado e seus grupos progressistas queiram utilizar-se da coerção para fins de destruição do próprio destinatário do ideal pretendido, numa auto tirania que no fim culminará com a abolição do próprio gênero humano.
Juízes modernistas ou progressistas dedicam-se à luta de classes marxista e à hegemonia cultural gramscista, com ocupantes de cargos públicos decisórios, e com grande carga de cunho coercitivo, portanto, fazem o papel de tentáculos de partidos cuja ideologia é destrutiva.
Os militantes esquerdistas querem nossos filhos e filhas como Marx e Gramsci, que já maquinavam eliminar a família por um método nada ortodoxo (sem armas em punho), ou seja, por meio da desobediência dos filhos que culmina com o rompimento destrutivo de relacionamentos familiares tradicionais. O projeto é esse: desenvolver precocemente os filhos para que eles cresçam desobedientes. A família cai, a propriedade cai e o ideal é atingido, segundo o que deixaram de legado Karl Marx e Engels, em A origem da família, da propriedade privada e do Estado.  No entanto, a casa está caindo para esses ideários marxistas!
Querer um futuro melhor, mas não nos moldes pretendidos por partidos comunistas ou socialistas, que querem retroalimentar a luta de classes entre grupos e pessoas, e ainda contam, para esse fim, com filosofias idealistas que, de concreto e realizável,  têm apenas a destruição da vida humana.
Sergio de Mello é Defensor Público do Estado de Santa Catarina e ex-advogado previdenciarista. Coordenador da Defensoria Pública de Rio do Sul. Pós-graduado na Escola da Magistratura Federal de Santa Catarina – ESMAFESC em direito público. Autor de obras previdenciárias e sobre concursos públicos.
Da Redação com R7

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Escola de Jacumã faz trabalho sobre ideologia de gênero

 
Conde vive um momento de discussão derivado de um projeto de lei que quer proibir a discussão sobre ideologia de gênero nas escolas do município. O projeto foi proposto pelos vereadores Malba (SD), Daniel Jr. (PR), Fernando Araújo (Avante) e Adriano (PRTB), que entendem que a escola deve se ater ao previsto no Plano Nacional de Educação - PNE, que não aborda o assunto.

A cidade está dividida entre os que apóiam o PL, os que acham que o tema tem que ser discutido nas escolas e os que acham que a lei é desnecessária porque o assunto não chegou as escolas da cidade, a estes últimos o vídeo anexo causará estarrecimento.

O vereador Malba visitou a Escola Municipal Deputado José Mariz, em Jacumã, no início da tarde desta segunda (11), no exato momento em que alunos entregavam um trabalho pesquisado sobre ideologia de gênero. Ao vereador, a diretora da escola, professora Cibele, disse que não sabia da aplicação do referido trabalho.

Malba entendeu a atitude como uma afronta a proposição, uma vez que o projeto deverá ser votado na sessão desta tarde da Câmara Municipal de Conde: "Pessoas ligadas a gestão têm dito que as escolas não estão abordando o assunto e que portanto não teria necessidade desta lei, estamos provando à sociedade condense que esse assunto já nas salas de aula de nossos filhos".

Assista o vídeo.




Da Redação com Eudes Santiago

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