Página que incentiva o boicote a estabelecimentos que cobram caro entrou no ar nesta sexta-feira e já tem milhares de seguidores.
Nome da moeda fictícia foi proposta pelo webdesigner Toinho Castro
RIO - Proposta pelo webdesigner Toinho Castro, o Surreal — a nova
moeda que entraria em circulação no Rio, em substituição ao Real — já
tem suas cédulas prontinhas. Elas têm o rosto de Salvador Dalí, o papa
do Surrealismo, no lugar de tartarugas, garças, araras e peixes. As
notas foram criadas pela designer Patricia Kalil ao ler uma nota na coluna Gente Boa desta quinta-feira.
Na notinha, Toinho sugeria a substituição do Real pelo Surreal como forma de protesto pelos preços escorchantes cobrados no Rio. “O Surreal tem mais ver com a nossa realidade”, diz.
O movimento pró-surreal tem feito sucesso no Facebook e no início da tarde desta sexta-feira foi criada a página “Rio $urreal - Não pague”. Até as 15h40m, ela já tinha sido curtida por 2.514 pessoas e o número não parava de subir. Quarenta minutos mais tarde, o número já estava em 5.967 adesões.
A página, explica o texto de apresentação, “foi criada para incentivar o boicote a preços abusivos no RJ. Tá todo mundo de saco cheio. Mas o importante é que isso não seja apenas uma válvula de escape. Tem que fazer valer o objetivo da página. Não concorda com o preço por achar que é abusivo? Não pague. É a prática que pode reverter esse movimento do comércio de pedir valores surreais. Diga não. Não Pague.”
Na notinha, Toinho sugeria a substituição do Real pelo Surreal como forma de protesto pelos preços escorchantes cobrados no Rio. “O Surreal tem mais ver com a nossa realidade”, diz.
O movimento pró-surreal tem feito sucesso no Facebook e no início da tarde desta sexta-feira foi criada a página “Rio $urreal - Não pague”. Até as 15h40m, ela já tinha sido curtida por 2.514 pessoas e o número não parava de subir. Quarenta minutos mais tarde, o número já estava em 5.967 adesões.
A página, explica o texto de apresentação, “foi criada para incentivar o boicote a preços abusivos no RJ. Tá todo mundo de saco cheio. Mas o importante é que isso não seja apenas uma válvula de escape. Tem que fazer valer o objetivo da página. Não concorda com o preço por achar que é abusivo? Não pague. É a prática que pode reverter esse movimento do comércio de pedir valores surreais. Diga não. Não Pague.”
Mário Luiz (Carioca) com Globo
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