Margareth Ausier, de 52 anos, é suspeita de fazer parte de esquema criminoso em pousada na Paraíba
Profissional
experiente, Maragareth chegou a ser entrevistada na TV local da Paraíba
para contar sua experiência como gerente do Mussulo Resort, lugar onde é
suspeita de estelionato
Um
mandado de prisão da Justiça da Paraíba foi cumprido no Rio Quente
Resorts, em Rio Quente, Sul de Goiás, na tarde desta quinta-feira (14). A
gerente de hospitalidade do resort, Maria Margareth Silva Ausier, de 52
anos, foi presa suspeita de participar de um golpe milionário.
Segundo o delegado responsável pela prisão, Wllisses Valentim, as investigações apontam que Margareth emitia notas fiscais superfaturadas e o valor sobressalente era distribuído entre os fornecedores e um gerente financeiro. O esquema durou entre os anos de 2010 e 2015, quando a suspeita era gerente no Mussulo Resort, no município de Conde, litoral paraibano. Nesse período foram desviados cerca de R$ 2 milhões, diz o delegado.
"Ela chorou e falou que não tinha nada a ver com o esquema, mas a gente estava apenas cumprindo um mandado de prisão" - delegado Wllisses Valentim
A Polícia da Paraíba descobriu o caso quando um fornecedor do ramo de alimentação, que participava do esquema, confessou o crime. Esse fornecedor e o gerente financeiro já estão presos.
Margareth está no presídio de Caldas Novas e deve ser transferida para a Paraíba nos próximos dias. Ela responde por associação criminosa e estelionato, em que a pena pode chegar a oito anos de prisão. De acordo com o delegado Wllisses, não há evidências de que a gerente aplicava o mesmo golpe no resort de Rio Quente.
O Rio Quente Resorts, onde Margareth trabalha desde janeiro, comunicou que a gerente "realiza suas funções com responsabilidade e integridade", e que esta à disposição das autoridades para cooperar na investigação.
Com extenso currículo, Margareth é uma profissional experiente. Começou a carreira no Paraná e passou pelo Rio de Janeiro. Segundo página na rede social Linkedin, sua especialidade é a projeção de grupos internacionais no Brasil, caso do Mussulo Resort, administrado pela australiana Mantra Group.
Segundo o delegado responsável pela prisão, Wllisses Valentim, as investigações apontam que Margareth emitia notas fiscais superfaturadas e o valor sobressalente era distribuído entre os fornecedores e um gerente financeiro. O esquema durou entre os anos de 2010 e 2015, quando a suspeita era gerente no Mussulo Resort, no município de Conde, litoral paraibano. Nesse período foram desviados cerca de R$ 2 milhões, diz o delegado.
"Ela chorou e falou que não tinha nada a ver com o esquema, mas a gente estava apenas cumprindo um mandado de prisão" - delegado Wllisses Valentim
A Polícia da Paraíba descobriu o caso quando um fornecedor do ramo de alimentação, que participava do esquema, confessou o crime. Esse fornecedor e o gerente financeiro já estão presos.
Margareth está no presídio de Caldas Novas e deve ser transferida para a Paraíba nos próximos dias. Ela responde por associação criminosa e estelionato, em que a pena pode chegar a oito anos de prisão. De acordo com o delegado Wllisses, não há evidências de que a gerente aplicava o mesmo golpe no resort de Rio Quente.
O Rio Quente Resorts, onde Margareth trabalha desde janeiro, comunicou que a gerente "realiza suas funções com responsabilidade e integridade", e que esta à disposição das autoridades para cooperar na investigação.
Com extenso currículo, Margareth é uma profissional experiente. Começou a carreira no Paraná e passou pelo Rio de Janeiro. Segundo página na rede social Linkedin, sua especialidade é a projeção de grupos internacionais no Brasil, caso do Mussulo Resort, administrado pela australiana Mantra Group.
Divulgação/MantraGroup
Da Redação com O Popular
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