Naturais de Campina Grande, os paraibanos Thiago Fidéles e Daniel Bezerra de Lima chegaram na Ilha da Madeira em outubro do ano passado e viveram momentos de tensão com a enchete que atingiu a região. Ambos moram no Funchal capital da Ilha da Madeira, em Portugal e estudam na Universidade da Madeira.
Segundo eles, desde dezembro chovia todos os dias, por isso a chuva daquele sábado (20) foi tratada com naturalidade. Os paraibanos só perceberam os estragos no dia seguinte, como explica Thiago "não imaginei que tivesse sido tão terrível, mas no dia seguinte quando saí de casa, tive a real noção de todo estrago que aconteceu”.
Número de mortos pelas chuvas na Ilha da Madeira chega a 40.
As chuvas danificaram o serviço de Internet, que parou de funcionar durante cinco dias, prejudicando o contato com familiares no Brasil. A rua em que moram foi destruída parcialmente. A universidade onde os paraibanos estudam também foi atingida, e ficará fechada até o próximo domingo (28). Ainda segundo os estudantes, o cenário agora é de muita destruição. Fotos tiradas por eles mostram o antes e o depois do arquipélago.
Agora a Ilha passa por limpezas das ruas e recuperação de tudo que foi destruído. O trabalho e intensos, com máquinas a operar 24h por dia. Até agora, os números oficiais divulgados pelas autoridades da cidade, é de 37 mortos, sites brasileiros falam em 42 mortos, mas segundo os paraibanos este número pode chegar a mais, visto a dimensão da tragédia.
Thiago Fidéles faz pesquisas de mestrado em Ciências de Materiais através de parceria entre a Universidade da Madeira e UFCG, ele retorna ao Brasil no próximo dia 5 de março. Já o estudante de bioquímica, Daniel Bezerra de Lima, vai ficar na ilha por mais dois anos.
Reportagem: Mário luiz ( carioca )
Segundo eles, desde dezembro chovia todos os dias, por isso a chuva daquele sábado (20) foi tratada com naturalidade. Os paraibanos só perceberam os estragos no dia seguinte, como explica Thiago "não imaginei que tivesse sido tão terrível, mas no dia seguinte quando saí de casa, tive a real noção de todo estrago que aconteceu”.
Número de mortos pelas chuvas na Ilha da Madeira chega a 40.
As chuvas danificaram o serviço de Internet, que parou de funcionar durante cinco dias, prejudicando o contato com familiares no Brasil. A rua em que moram foi destruída parcialmente. A universidade onde os paraibanos estudam também foi atingida, e ficará fechada até o próximo domingo (28). Ainda segundo os estudantes, o cenário agora é de muita destruição. Fotos tiradas por eles mostram o antes e o depois do arquipélago.
Agora a Ilha passa por limpezas das ruas e recuperação de tudo que foi destruído. O trabalho e intensos, com máquinas a operar 24h por dia. Até agora, os números oficiais divulgados pelas autoridades da cidade, é de 37 mortos, sites brasileiros falam em 42 mortos, mas segundo os paraibanos este número pode chegar a mais, visto a dimensão da tragédia.
Thiago Fidéles faz pesquisas de mestrado em Ciências de Materiais através de parceria entre a Universidade da Madeira e UFCG, ele retorna ao Brasil no próximo dia 5 de março. Já o estudante de bioquímica, Daniel Bezerra de Lima, vai ficar na ilha por mais dois anos.
Reportagem: Mário luiz ( carioca )
Fotos : Central Conde de Jornalismo