O pré-candidato do PT do Rio de Janeiro ao Senado e ex-prefeito de Nova Iguaçu, paraibano Lindberg Farias, teve os bens bloqueados neste sábado por determinação da 3ª Vara Cível de Nova Iguaçu, a pedido do Ministério Público Estadual. Lindberg não pode movimentar suas contas bancárias ou transferir para domínio de outros (trocar ou vender) seus imóveis e veículos por ser suspeito de favorecer empresas ligadas ao PT.
Segundo reportagem da rádio CBN, estão indisponíveis também os bens de outros envolvidos na contratação de uma fundação que seria encarregada de aperfeiçoar o modelo de gestão da prefeitura da cidade de Nova Iguaçu, que ocorreu em 2005. A alegação principal dos promotores é de que a fundação serviu de fachada para a contratação, sem licitação, de duas empresas ligadas ao PT.
Ao anunciar a decisão, o juiz Maurício Chaves de Souza Lima afirmou haver "indícios de ocorrência de improbidade administrativa" no contrato, motivo pelo qual bloqueou os bens "a fim de evitar o sumiço ou perecimento, garantindo assim a futura recomposição".
A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) teve seu contrato formalizado logo após a posse de Lindberg Farias, em março de 2005, com dispensa de licitação, no valor de R$ 1,246 milhão, que foi pago em nove parcelas.
O objetivo declarado era a prestação de serviços de "desenvolvimento institucional da municipalidade, por meio de estudos, pesquisas, diagnósticos e aplicação de metodologias próprias". Sob a justificativa de "notória especialização", a concorrência pública foi dispensada.
Da Redação Com O Dia Online
Segundo reportagem da rádio CBN, estão indisponíveis também os bens de outros envolvidos na contratação de uma fundação que seria encarregada de aperfeiçoar o modelo de gestão da prefeitura da cidade de Nova Iguaçu, que ocorreu em 2005. A alegação principal dos promotores é de que a fundação serviu de fachada para a contratação, sem licitação, de duas empresas ligadas ao PT.
Ao anunciar a decisão, o juiz Maurício Chaves de Souza Lima afirmou haver "indícios de ocorrência de improbidade administrativa" no contrato, motivo pelo qual bloqueou os bens "a fim de evitar o sumiço ou perecimento, garantindo assim a futura recomposição".
A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) teve seu contrato formalizado logo após a posse de Lindberg Farias, em março de 2005, com dispensa de licitação, no valor de R$ 1,246 milhão, que foi pago em nove parcelas.
O objetivo declarado era a prestação de serviços de "desenvolvimento institucional da municipalidade, por meio de estudos, pesquisas, diagnósticos e aplicação de metodologias próprias". Sob a justificativa de "notória especialização", a concorrência pública foi dispensada.
Da Redação Com O Dia Online