Fora do páreo
• Com a proximidade das convenções dos partidos para confirmação oficial dos nomes que concorrerão nas eleições, em junho, já tem neguinho perdendo o sono com a possibilidade mais do que real de não conseguir nenhuma vaga na disputa. É o caso de líder comunitário, que passou os últimos meses alardeando aos quatro ventos que seria um dos preferidos de um conhecido político para concorrer a uma das vagas a deputado estadual. Segundo comentários, o tal militante de bairro, já teria sido informado das mudanças de plano de sua agremiação, que o tira de vez do páreo. E agora?
Fora do páreo II
• A questão é que o coitado não apenas fez planos, promessas as mais diversas para abocanhar ainda mais a confiança dos moradores, principalmente daqueles que torciam o nariz para ele. Ou será que ainda torcem? A verdade é que sua imprudência vai custar caro começando pelo pagamento de pequenas doações, nem tão generosasa assim, que o dublê de políticos estaria juntando para seu frustrado sonho de campanha. Mas não é só: ele também terá que encontrar uma desculpa bem convincente para explicar que não poderá mais cumprir as promessas feitas nas reuniões informais na comunidade.
• Com a proximidade das convenções dos partidos para confirmação oficial dos nomes que concorrerão nas eleições, em junho, já tem neguinho perdendo o sono com a possibilidade mais do que real de não conseguir nenhuma vaga na disputa. É o caso de líder comunitário, que passou os últimos meses alardeando aos quatro ventos que seria um dos preferidos de um conhecido político para concorrer a uma das vagas a deputado estadual. Segundo comentários, o tal militante de bairro, já teria sido informado das mudanças de plano de sua agremiação, que o tira de vez do páreo. E agora?
Fora do páreo II
• A questão é que o coitado não apenas fez planos, promessas as mais diversas para abocanhar ainda mais a confiança dos moradores, principalmente daqueles que torciam o nariz para ele. Ou será que ainda torcem? A verdade é que sua imprudência vai custar caro começando pelo pagamento de pequenas doações, nem tão generosasa assim, que o dublê de políticos estaria juntando para seu frustrado sonho de campanha. Mas não é só: ele também terá que encontrar uma desculpa bem convincente para explicar que não poderá mais cumprir as promessas feitas nas reuniões informais na comunidade.
Com o c. na mão
• Depois de chamar um político em alto e bom tom de ladrão, uma figura envolvida em asssuntos de comunidade nem anda dormindo mais, limitando-se a falar para os amigos que está com medo de processo judicial e da indenização que sua ‘vítima’ deve exigir na Justiça. Desesperado com a reação inesperada do outro, o coitado tem até pesadelo, até porque não teria de onde tirar o valor que, é quase certo, será obrigado a pagar. Como não segurou a língua, o rapaz deve estar vendo fantasma de paletó e gravata povoando seus pesadelos mais obscuros, que poderão se tornar real caso a ação judicial aconteça.
• Depois de chamar um político em alto e bom tom de ladrão, uma figura envolvida em asssuntos de comunidade nem anda dormindo mais, limitando-se a falar para os amigos que está com medo de processo judicial e da indenização que sua ‘vítima’ deve exigir na Justiça. Desesperado com a reação inesperada do outro, o coitado tem até pesadelo, até porque não teria de onde tirar o valor que, é quase certo, será obrigado a pagar. Como não segurou a língua, o rapaz deve estar vendo fantasma de paletó e gravata povoando seus pesadelos mais obscuros, que poderão se tornar real caso a ação judicial aconteça.
Da Redação Com Hora H