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A iniciativa, conhecida como "social commerce", dá oportunidade a internautas do Facebook e Orkut de escolher até 60 produtos do site oficial da rede. A comissão pelas vendas varia de 2,5% a 4,5% do movimentado, segundo a companhia. Durante a fase experimental, foram abertas 1 mil "lojas" virtuais personalizadas apenas por familiares de funcionários.
A meta é alcançar 10 mil pontos de venda nas redes sociais em 2012. "Transformamos a venda de porta a porta no clique a clique. Estudamos as redes sociais para entender como poderíamos ser relevantes e ao mesmo tempo incrementear nossas vendas e trazer novos clientes", afirmou Frederico Trajano, diretor de marketing e vendas do Magazine Luiza.A maior vendedora da fase inicial projeto movimentou cerca de R$ 13 mil.
Eu vendo de tudo, de medidor de pressão a sofá", afirmou Elys Andressa Ambrósio. Para Trajano, as redes sociais transformaram as técnicas de vendas. "O boca a boca sempre foi a ferramenta de comunicação mais eficiente que existe, e agora está simplificado com as redes sociais", disse. A entrega dos produtos e o pagamento é feito por meio do Magazine Luiza. O dinheiro da comissão será depositado em conta bancária quando somar mais de R$ 50.
A iniciativa do social commerce terá o nome de Magazine Você. Por isso, a empresa lançou uma campanha entre os usuários para criar um novo nome para as lojas, umas das primeiras é o Magazine_LuizadoCanadá. A paraibana ficou famosa após seu pai, o colunista social Gerardo Rabello, citar seu nome em uma propaganda de uma empresa de imóveis. No anúncio, ele diz que reuniu toda a família, "menos Luiza, que está no Canadá", para recomendar o apartamento. O bordão virou hit nas redes sociais, com milhares de comentários, incluindo empresas e famosos. O melhor nome de loja, segundo uma comissão do Magazine Luiza, receberá 10% de comissão em todas as vendas e R$ 5 mil para divulgação.
Da Redação com TERRA
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