A reportagem da Folha Universal acompanhou com exclusividade uma das operações de destruição de armas de fogo realizadas regularmente pelo Exército como parte da política nacional de redução de armamentos no país.
Sob rígida escolta do Exército, da Guarda Civil Metropolitana e da Polícia Militar, as armas são levadas de um quartel do exército até uma fundição cuja localização é mantida em sigilo.
Cerca de 5 mil revólveres, pistolas, rifles, metralhadoras, carabinas e fuzis foram destruídos pelo Exército,
o Sargento Alberto Gomes, há 26 anos nas Forças Armadas, comemora cada arma destruída. "Cada uma [arma] que derrete, minha alma se renova", afirma o militar.
O metal proveniente das armas transforma-se num líquido incandescente para depois virar lingotes, chapas, vergalhões, etcSalustiano, metalúrgico envolvido no derretimento de armas, não chega a ter contato direto com as peças.
"Desde o começo dos anos 1990, já destruímos 1 milhão de armas", estima o capitão Ismael Ossayran, chefe da Destruição de Armamentos do Exército, que aponta como um dos principais avanços o aumento do controle sobre a produção e comercialização.
Enquanto autoridades tentam reduzir o arsenal ainda disponível nas ruas, indústria nacional mantém produção altíssima e índice de vítimas fatais por armas de fogo segue absurdo no país.
Reportagem: Mário luiz ( carioca )
Edição de Texto: Rafaela Soares
Fotos : Fontes da Folha Universal
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