Gerou 80 mil acessos diários no Youtube. Só quarenta casos como o dela são conhecidos pela Medicina
O vídeo de Lauren Johnson, a menina de 12 anos que espirra até 12 mil vezes por dia, circula esta semana por várias redes de televisão dos Estados Unidos, que pedem ajuda para uma doença da qual só são conhecidos 40 casos no mundo. Quando Lauren contraiu um aparentemente inofensivo resfriado há duas semanas, não imaginou que os espirros se repetiriam até 12 vezes por minuto, transformados em espasmos que a obrigam a interromper constantemente suas atividades diárias.
Perante a falta de sinais de melhora, a menina e sua mãe, Lynn Johnson, procuraram na quarta-feira um programa da rede "NBC" na busca de um diagnóstico para a estranha condição da menina.
Desde então, a história de Lauren percorreu os noticiários das principais redes de tv, e acumula quase 80 mil visualizações no YouTube.
Segundo o relato de sua mãe, que também contraiu o resfriado, quando a menina parecia melhor, ela mesma permitiu-lhe dormir na casa de uma amiga.
Quando retornou para casa, no entanto, começou a manifestar espirros "crônicos, rítmicos, imparáveis", que só param quando a menina dorme profundamente.
Devido aos espirros, Lauren deixou de ir ao colégio, recebe visitas dos professores para tentar se manter em dia, e sua mãe abandonou seu emprego para cuidar dela.
Embora nenhum dos médicos que a examinaram tenham encontrado um diagnóstico definitivo, vários especialistas concordam que pode se tratar de "espirro psicogênico intratável", uma rara doença que só foi identificado em 40 pessoas ao redor do mundo.
Uma das colaboradoras do programa da "NBC", a médica Nancy Snyderman, sugeriu por outro lado que a menina poderia sofrer de um tique, após observar que seus espirros não eram nasais.
- Há coisas como a síndrome de Tourette, ou a de Munchausen, nas quais as pessoas simulam problemas para chamar a atenção, opinou Nancy.
A médica ressaltou que o espirro é um ato involuntário, que a menina não faz conscientemente e que é o caráter rítmico das compulsões que a faz pensar que seja um tique, que deve ser examinado com ajuda psicológica.
Desde que começaram os espirros, no dia 1º de novembro, Lauren foi a seis especialistas, entre eles um psicólogo, um otorrinolaringologista e um especialista em hipnose.
Reportagem: Mário luiz ( carioca )
Edição de Texto: Rafaela Soares
Fotos : Central Conde de Jornalismo
Perante a falta de sinais de melhora, a menina e sua mãe, Lynn Johnson, procuraram na quarta-feira um programa da rede "NBC" na busca de um diagnóstico para a estranha condição da menina.
Desde então, a história de Lauren percorreu os noticiários das principais redes de tv, e acumula quase 80 mil visualizações no YouTube.
Segundo o relato de sua mãe, que também contraiu o resfriado, quando a menina parecia melhor, ela mesma permitiu-lhe dormir na casa de uma amiga.
Quando retornou para casa, no entanto, começou a manifestar espirros "crônicos, rítmicos, imparáveis", que só param quando a menina dorme profundamente.
Devido aos espirros, Lauren deixou de ir ao colégio, recebe visitas dos professores para tentar se manter em dia, e sua mãe abandonou seu emprego para cuidar dela.
Embora nenhum dos médicos que a examinaram tenham encontrado um diagnóstico definitivo, vários especialistas concordam que pode se tratar de "espirro psicogênico intratável", uma rara doença que só foi identificado em 40 pessoas ao redor do mundo.
Uma das colaboradoras do programa da "NBC", a médica Nancy Snyderman, sugeriu por outro lado que a menina poderia sofrer de um tique, após observar que seus espirros não eram nasais.
- Há coisas como a síndrome de Tourette, ou a de Munchausen, nas quais as pessoas simulam problemas para chamar a atenção, opinou Nancy.
A médica ressaltou que o espirro é um ato involuntário, que a menina não faz conscientemente e que é o caráter rítmico das compulsões que a faz pensar que seja um tique, que deve ser examinado com ajuda psicológica.
Desde que começaram os espirros, no dia 1º de novembro, Lauren foi a seis especialistas, entre eles um psicólogo, um otorrinolaringologista e um especialista em hipnose.
Reportagem: Mário luiz ( carioca )
Edição de Texto: Rafaela Soares
Fotos : Central Conde de Jornalismo
