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Jorge Fernando diz que peça é o show da sua vida
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Bruno Veiga / Divulgação
Depois de ter dirigido a minissérie “Dercy de verdade”, Jorge
Fernando, agora, leva ao palco a sua verdade. O diretor e ator está em
cartaz no Teatro dos 4, na Gávea, com “Salve Jorge”, espetáculo que
conta a sua história.
— É um show que é a minha vida: a do garoto do subúrbio que sonhou alto e com o apoio da família, conseguiu ser o que queria. Neste espetáculo, eu me exponho muito, faço um apanhado de relatos da minha vida pessoal e profissional, tudo com muito humor, claro — diz Jorge, de 56 anos, que ficou em cartaz com “Boom” por 11 anos, entre idas e vindas.
E foi justamente este espetáculo que o fez repensar sua vida e (por que não?) querer partilhá-la. Difícil foi encontrar o melhor formato para esta espécie de biografia.
— Eu queria uma peça com levada de show, com aplausos toda hora. Mas fazer a sua vida pode soar pretencioso. Até achar o tom de brincadeira, do deboche, os segredos que posso contar, levou três anos para ficar pronto — conta Jorge, que na peça solo faz uma homenagem às grandes mulheres de sua vida:
— Gloria Menezes, Regina Duarte, Fernanda Montenegro, Claudia Raia, Regina Casé, Debora Bloch e Patrícia Travassos foram muito importantes para mim.
Mas o espetáculo rende homenagens também a São Jorge, de quem o diretor é devoto.
— Sou Jorge por causa do santo. Todos os dias, ao acordar, falo a sua oração. Tenho uma ligação forte com esse santo guerreiro, corajoso. Tanto que começo a peça com uma homenagem a ele, contando sua história — adianta o diretor, que mostra no palco uma projeção de São Jorge com três metros de altura.
Com a espiritualidade à flor da pele, Jorge, que é umbandista, afirma que ela o ajudou a melhorar como pessoa.
— É a base da minha vida. Eu era muito nersoso. Sou de Áries, e ariano quando fica inseguro vira uma fera. Mas o lado espiritual me ajudou a amadurecer, a domar os impulsos, a aprender a viver sem dor — analisa o diretor.
Força para Gianecchini
Além do espetáculo, Jorge Fernando tem mais dois projetos em andamento: transformar "Dercy de verdade" em filme e as gravações do remake de "Guerra dos sexos".
— Dercy vai ganhar outra montagem, por isso fiz vários planos para serem usados no cinema. Cenas que não foram ao ar na TV, serão usadas no filme, que deve estrear ano que vem — conta o diretor.
Sobre "Guerra dos sexos", Jorge diz que a trama estreia dia 17 de setembro e que o elenco está fechado.
— Silvio de Abreu (o autor) e eu estamos bem adiantados, ele já tem quase 30 capítulos escritos. E olha que teve que refazer toda a novela para dar uma cara mais atual — diz Jorge, garantindo a presença de Reynaldo Gianecchini no time: — Giane está firme e forte no elenco. Acho que isso está dando força para ele, que é um cara incrível. Ele está no período mais difícil, mas ainda tem uns cinco meses até o início das gravações da novela.
— É um show que é a minha vida: a do garoto do subúrbio que sonhou alto e com o apoio da família, conseguiu ser o que queria. Neste espetáculo, eu me exponho muito, faço um apanhado de relatos da minha vida pessoal e profissional, tudo com muito humor, claro — diz Jorge, de 56 anos, que ficou em cartaz com “Boom” por 11 anos, entre idas e vindas.
E foi justamente este espetáculo que o fez repensar sua vida e (por que não?) querer partilhá-la. Difícil foi encontrar o melhor formato para esta espécie de biografia.
— Eu queria uma peça com levada de show, com aplausos toda hora. Mas fazer a sua vida pode soar pretencioso. Até achar o tom de brincadeira, do deboche, os segredos que posso contar, levou três anos para ficar pronto — conta Jorge, que na peça solo faz uma homenagem às grandes mulheres de sua vida:
— Gloria Menezes, Regina Duarte, Fernanda Montenegro, Claudia Raia, Regina Casé, Debora Bloch e Patrícia Travassos foram muito importantes para mim.
Mas o espetáculo rende homenagens também a São Jorge, de quem o diretor é devoto.
— Sou Jorge por causa do santo. Todos os dias, ao acordar, falo a sua oração. Tenho uma ligação forte com esse santo guerreiro, corajoso. Tanto que começo a peça com uma homenagem a ele, contando sua história — adianta o diretor, que mostra no palco uma projeção de São Jorge com três metros de altura.
Com a espiritualidade à flor da pele, Jorge, que é umbandista, afirma que ela o ajudou a melhorar como pessoa.
— É a base da minha vida. Eu era muito nersoso. Sou de Áries, e ariano quando fica inseguro vira uma fera. Mas o lado espiritual me ajudou a amadurecer, a domar os impulsos, a aprender a viver sem dor — analisa o diretor.
Força para Gianecchini
Além do espetáculo, Jorge Fernando tem mais dois projetos em andamento: transformar "Dercy de verdade" em filme e as gravações do remake de "Guerra dos sexos".
— Dercy vai ganhar outra montagem, por isso fiz vários planos para serem usados no cinema. Cenas que não foram ao ar na TV, serão usadas no filme, que deve estrear ano que vem — conta o diretor.
Sobre "Guerra dos sexos", Jorge diz que a trama estreia dia 17 de setembro e que o elenco está fechado.
— Silvio de Abreu (o autor) e eu estamos bem adiantados, ele já tem quase 30 capítulos escritos. E olha que teve que refazer toda a novela para dar uma cara mais atual — diz Jorge, garantindo a presença de Reynaldo Gianecchini no time: — Giane está firme e forte no elenco. Acho que isso está dando força para ele, que é um cara incrível. Ele está no período mais difícil, mas ainda tem uns cinco meses até o início das gravações da novela.
Da Redação com Extra
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