Operação Copacabana. Este é o nome da ação deflagrada na noite desta segunda-feira (23) por policiais da delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas e da Delegacia de Defraudações da Capital, em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal.
Ao todo, cinco pessoas foram presas acusadas de integrar uma quadrilha de estelionatários que clonava cartões de crédito e aplicava golpes em toda Paraíba. Eles foram apresentados à imprensa na manhã desta terça-feira (24), na Secretaria de Segurança Pública, no bairro de Mangabeira.Os presos foram identificados como: Diego Bruno da Conceição, 28 anos; Emerson Conde Cedras de Oliveira, 39 anos; Rubens Leonardo Alves Bahia, 27 anos; Alexandre Barreto da Gama, 45 anos; Maicol de Jesus da Silva, 30 anos.
A polícia investiga o envolvimento deles com outros acusados presos durante a Operação Playboy, deflagrada em abril do ano passado. Dois deles foram detidos, novamente, três meses depois de terem sido soltos por meio de um habeas corpus.
Todos os acusados são do Rio de Janeiro e foram localizados em um apartamento de luxo no bairro de Intermares, em Cabedelo. No local, a polícia encontrou uma grande quantidade de produtos que teriam sido comprados com documentos falsos.
Foram apreendidos 10 cartões de créditos clonados, mais de 20 perfumes importados, várias roupas de marca, relógios, sapatos, garrafas de whisky e vodka e celulares. O carro locado pelo grupo enquanto permanecia na cidade também foi apreendido pela polícia.
Ainda foram apreendidas as passagens de avião que seriam utilizadas na madrugada desta terça-feira (25). O grupo pretendia volta impune para o Rio de Janeiro, sem levantar suspeitas da polícia.
"Por essa hora, eles já estariam de volta ao estado carioca, esbanjando o dinheiro fácil, conseguindo através do crime. A polícia foi ágil e cumpriu, mais uma vez, seu papel no combate ao crime, contra a impunidade", afirmou o delegado Leonardo Souto Maior, um dos responsáveis pela Operação Copacabana.
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