Uma publicidade da companhia de aviação Ryanair foi proibida pela
agência reguladora do Reino Unido, após ser alvo de diversas reclamações
de funcionárias da empresa. Elas chamaram o anúncio de “sexista” e
“degradante”. Isso porque o cartaz mostrava mulheres de lingerie,
identificadas como a tripulação das aeronaves.
Advertising Standards Authority (ASA), companhia regulamentadora, entendeu que a campanha ofendia funcionários da empresa. Uma atendente da companhia, identificada como Ghada, disse que o cartaz identificava a tripulação como modelos glamourosas. Ela iniciou uma petição online, para suspender a campanha, que reuniu milhares de assinaturas.
A publicidade começou em novembro de 2011. Segundo a Ryanair, as fotos foram tiradas para o calendário 2012, com objetivo de arrecadar fundos para caridade. A companhia disse ainda que as imagens não eram sexistas. já que as modelos era funcionárias da empresa que se ofereceram para fazer as fotos.
Mas a ASA não concordou com os argumentos da Ryanair. Muito menos Ghada. “Eu sou um membro da tripulação. Eu amo meu trabalho e levo a sério, então eu fiquei com nojo desse anúncio, que basicamente nos retrata como modelos glamourosas. Segurança é nossa primeira prioridade, e não aparecer em cartazes de lingerie”, defendeu a funcionária.
Advertising Standards Authority (ASA), companhia regulamentadora, entendeu que a campanha ofendia funcionários da empresa. Uma atendente da companhia, identificada como Ghada, disse que o cartaz identificava a tripulação como modelos glamourosas. Ela iniciou uma petição online, para suspender a campanha, que reuniu milhares de assinaturas.
A publicidade começou em novembro de 2011. Segundo a Ryanair, as fotos foram tiradas para o calendário 2012, com objetivo de arrecadar fundos para caridade. A companhia disse ainda que as imagens não eram sexistas. já que as modelos era funcionárias da empresa que se ofereceram para fazer as fotos.
Mas a ASA não concordou com os argumentos da Ryanair. Muito menos Ghada. “Eu sou um membro da tripulação. Eu amo meu trabalho e levo a sério, então eu fiquei com nojo desse anúncio, que basicamente nos retrata como modelos glamourosas. Segurança é nossa primeira prioridade, e não aparecer em cartazes de lingerie”, defendeu a funcionária.
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