Briggida Lourenço foi encontrada morta no próprio apartamento na capital.
Gilberto Lyra Stuckert Neto é único suspeito do crime, segundo a polícia.
Briggida Lourenço era professora de Arquivologia
da UEPB (Foto: Reprodução/Facebook)
O delegado Antônio Brayner está investigando o caso da professora
universitária Briggida Rosely de Azevedo Lourenço, de 27 anos, que foi
encontrada morta na terça-feira (19) no próprio apartamento em João Pessoa.
De acordo com o delegado, o único suspeito de ter cometido o crime é
Gilberto Lyra Stuckert Neto, o ex-companheiro da vítima. “Ele ligou para
família da vítima e está desaparecido”, explicou o delegado.da UEPB (Foto: Reprodução/Facebook)
O velório acontece nesta quarta-feira (20) no Parque das Acácias, em João Pessoa, e o enterro do corpo está previsto para ocorrer às 16h.
Roselma Azevedo, mãe da professora do curso de Arquivologia da Universidade Estadual da Paraíba, disse que recebeu uma ligação no fim da tarde de Gilberto. “Ele estava chorando e disse que tinha feito uma besteira. Ele disse que ia se matar”, Roselma Azevedo ainda pediu para ele que não fizesse isso e perguntou pela filha. “Ele disse que ela estava trancada no apartamento”, disse Roselma que chegando no local encontrou a filha morta.
De acordo com a mãe da professora, o casal estava separado há pouco mais de um mês. A suspeita é que inconformado com o fim do relacionamento de 9 anos, Gilberto Stuckert que estava morando em Brasília, retornou para João Pessoa para tentar uma reconciliação.
O corpo da professora foi encaminhado para Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal (Gemol) e pela manhã desta quarta-feira foi liberado, após exames. O delegado adiantou que no pescoço ela havia marcas de asfixia manual. “Só o laudo vai identificar se a asfixia foi provocada por um objeto ou se foi feito com as mãosl”, explicou o delegado.
Mário Luiz (Carioca) com G1
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