Sônia de Fátima Moura, mãe de Eliza Samudio, segura envelope de carta que, segundo ela, indicaria o local onde está o corpo da filha
O goleiro Bruno Souza e sete réus vão a júri popular, ainda sem data definida, pelo desaparecimento da moça. Sônia disse que a carta, sem discriminação do remetente, foi deixada na recepção de uma emissora de TV localizada na capital mineira, onde ela esteve nesta quarta-feira (20) participando de um programa da emissora.
A mulher demonstrou muita esperança em achar os restos mortais da filha ao afirmar que a carta contém detalhes que especificam a região e o endereço e ainda a orientam como ela deve fazer para chegar ao local. “Ela conta detalhes que me chamaram muito a atenção. Revela o endereço, a localização do poço e ainda como eu devo fazer para chegar lá. Tem todos os pormenores”, disse, sem, no entanto, mostrar o conteúdo da carta.
Sônia Moura recebeu o UOL na casa do advogado José Arteiro Cavalcante, na capital mineira. Cavalcante foi assistente de acusação durante a fase de instrução do processo sobre o desaparecimento de Eliza. O advogado representa a mãe dela em Minas Gerais. Ele afirmou ter recebido anteriormente, sem dizer quem seria a pessoa que repassou, informações sobre a existência desse poço desativado.
Mário Luiz (Carioca) com UOL
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