Vítima estava com a mulher e diz que motorista se irritou quando o semáforo abriu
Vítima denunciou o caso também em redes sociais
Reprodução/Facebook
— Parei num farol na rua Groenlândia. Enquanto o farol estava vermelho, dei um selinho em minha mulher e, logo que abriu, engatei a primeira marcha. Então, comecei a tomar inúmeras buzinadas.
No farol na esquina com a avenida Brigadeiro Luís Antônio, o homem que havia buzinado, e que aparentava ter 50 anos, deu sinal de luz. Jessica teria aberto o vidro do carro para mostrar que o sinal estava fechado. O homem, então, teria se aproximado com o veículo, uma caminhonete, e dado pancadas no carro da jovem. Jessica teria descido do carro para tirar fotos da batida — ela afirma ter ouvido ofensas.
Segundo a publicitária, o motorista saiu do carro e bateu no rosto dela, além de empurrá-la. A mulher de Jéssica afirma que ela não reagiu, pôs as mãos atrás do corpo e disse: Pode bater. Outro carro parou por perto, de onde saiu a mulher do homem, que também começou a empurrá-la. As duas ligaram para a polícia e o casal fugiu. Elas os seguiram por 15 minutos, depois se encaminharam ao 14° DP (Distrito Policial) para registrar a ocorrência.
Amanda afirma que o caso não pode ser caracterizado como homofobia.
— Os insultos que ele utilizou foram dúbios, mas não queremos falar de homofobia. Queremos mostrar que todo mundo está louco. O estresse no trânsito se tornou uma agressão física.
O caso é investigado pelo 14° DP. Até a noite desta segunda-feira (25), o agressor não havia sido identificado. A polícia descobriu que o carro estava registrado em nome de um posto de gasolina do bairro Morumbi, na zona sul da capital paulista.
Mário Luiz (Carioca) com R7
Nenhum comentário:
Postar um comentário