Apesar de estar em campo oposto ao dos agentes políticos do PSB na Paraíba, Nonato acredita que o debate não pode ser personificado na figura do governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), ou dele próprio.
“A fusão é uma realidade que você tem que enfrentar com o fim das coligações proporcionais, com a iminente aprovação da cláusula de barreira de desempenho, então os pequenos e médios partidos terão que se agrupar, caso contrário eles não terão uma sobrevida”, avaliou.
O vice-prefeito lembrou que não foi apenas na Paraíba que o PPSB ficou em lado oposto ao PSB nas últimas eleições, contudo, não é por causa dessa separação de ideias e ideais que os agentes políticos serão empecilho para a nova realidade partidária.
“Nas ultimas eleições não só eu na Paraíba, como vários outros agente políticos pelo país caminharam em lado oposto ao do PSB, foi dessa jeito, por exemplo, em Pernambuco. O hoje deputado Raul Júio fazia oposição ao PSB, hoje está aliado, o próprio Eduardo Campos e Roberto Freire estavam em lados opostos, em vários locais que existiu e ainda existem divergências essa realidade terá que ser superada, o que a gente não pode fazer é personificar o debate em uma figura ou noutra”, disse
Para Nonato, PSB e PPS são partidos que tem história e por isso são maiores que qualquer agente político. “A Paraíba não pode ser empecilho para o entendimento nacional que é uma realidade que se firmou”, defendeu.
As declarações de Nonato foram veiculadas na Rádio Correio, durante o programa Correio Debate, na 98 FM.
Mário Luiz (Carioca) com PB Agora
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