Battisti foi condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos de sua autoria cometidos nos anos 1970, quando era membro do Partido Proletários Armados para o Comunismo
Battisti foi condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos de sua autoria cometidos nos anos 1970, quando era membro do Partido Proletários Armados para o Comunismo, grupo ligado à extrema esquerda.
Em 2004, o italiano fugiu de seu país e, três anos depois, foi preso no Brasil. Na ocasião, a Itália pediu a sua extradição, e em 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou sua extradição, na época negada pelo então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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