Esse foi o maior arsenal apreendido na comunidade desde o início das operações de ocupação
Rio - O Bope (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia
Militar anunciou no início da noite desta segunda-feira a apreensão de
20 fuzis, duas metralhadoras ponto 30 (arma antiaérea), dois lança
rojões, sete pistolas, uma carabina ponto 30, duas granadas e uma
espingarda na Favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio. O material foi
achado enterrado em uma mata na localidade conhecida como Dioneia.
Drogas e material pirata apreendido
Entre as substâncias entorpecentes apreendidas na favela desde o início da ocupação estão 120 kg de maconha (papelotes, tabletes), 60 kg de pasta base de cocaína, 135 kg de cocaína, 135 pedras de crack e 38 comprimidos de ecstasy. A polícia ainda recuperou 75 Motos, dois automóveis, 50 cartões de crédito, 38 máquinas caça-níqueis, quatro radiotransmissores, uma réplica de pistola, um notebook, um Ipod, uma câmera digital, uma barraca de camping, uma capa de colete, duas gandolas, uma farda do Exército, cerca de 150 camisas da Polícia Civil e material hospitalar.
Foragido se entrega
Um homem que estava foragido após ser preso acusado de associação ao tráfico se entregou nesta segunda aos policiais do Bope na Favela da Rocinha. Aroldo dos Santos, de 31 anos, estava acompanhado de sua mãe quando se entregou.
"Só estou pensando na minha família. Moro aqui desde criança e tenho um filho de 1 ano e 3 meses. Pretendo seguir a vida tranquilo", disse o acusado que havia sido preso em 2008. Santos cumpria uma pena de 2 anos e 9 meses e estava em regime semi-aberto, trabalhava durante o dia e dormia na prisão. Ele deveria ter se apresentado à polícia há 13 dias, mas não apareceu.
Com informações do iG
Policiais do Bope mostram armas de alto poder de destruição que foram encontradas | Foto: Carlo Wrede / Agência O Dia
Esse foi o maior arsenal apreendido desde o início da ocupação, que começou na madrugada deste domingo. Com esse 18 fuzis, chega a 33 o número desse tipo de arma que foi apreendida, já que até às 16h desta segunda-feira era contabilizado 15 fuzis encontrados na operação.Policiais apreendem armamento pesado na Favela da Rocinha | Foto: Uanderson Fernandes / Agência O Dia
Dos 18 fuzis recolhidos na Dioneia, oito eram do modelo G3, sete AR-15, três fuzis Fal, um AK 47 e um M16. Segundo a PM, o material foi encontrado graças às denúncias feitas pela população.Drogas e material pirata apreendido
Entre as substâncias entorpecentes apreendidas na favela desde o início da ocupação estão 120 kg de maconha (papelotes, tabletes), 60 kg de pasta base de cocaína, 135 kg de cocaína, 135 pedras de crack e 38 comprimidos de ecstasy. A polícia ainda recuperou 75 Motos, dois automóveis, 50 cartões de crédito, 38 máquinas caça-níqueis, quatro radiotransmissores, uma réplica de pistola, um notebook, um Ipod, uma câmera digital, uma barraca de camping, uma capa de colete, duas gandolas, uma farda do Exército, cerca de 150 camisas da Polícia Civil e material hospitalar.
Produtos piratas, entre eles, 21 mil mídias, foram apreendidas na Rocinha | Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia
Foram estouradas ainda três centrais de TV a cabo clandestinas, onde foram encontrados quatro decodificadores e 17 receptores. Foram apreendidas ainda 21 mil mídias (CDs e DVDs) piratas, quatro monitores de TV LCD e material para embalar drogas.Foragido se entrega
Um homem que estava foragido após ser preso acusado de associação ao tráfico se entregou nesta segunda aos policiais do Bope na Favela da Rocinha. Aroldo dos Santos, de 31 anos, estava acompanhado de sua mãe quando se entregou.
"Só estou pensando na minha família. Moro aqui desde criança e tenho um filho de 1 ano e 3 meses. Pretendo seguir a vida tranquilo", disse o acusado que havia sido preso em 2008. Santos cumpria uma pena de 2 anos e 9 meses e estava em regime semi-aberto, trabalhava durante o dia e dormia na prisão. Ele deveria ter se apresentado à polícia há 13 dias, mas não apareceu.
Aroldo dos Santos estava foragido, mas se entregou aos policiais do Bope | Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia
De acordo com Aroldo, no dia em que deveria ter ido para o presídio, perdeu a hora brincando com o filho. Com medo de voltar, ele ficou abrigado na casa da mãe esperando que alguém fosse buscá-lo. Ele afirma que não trabalhava para o traficante Antonio Bonfim Lopes, o Nem.Com informações do iG
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