Secretário de Recursos Humanos, do
MP, Duvanier Paiva Ferreira, procurou os hospitais mas não foi atendido,
vindo a falecer de infarto
A presidenta Dilma Rousseff determinou ao ministro da Saúde, Alexandre
Padilha, que apure com rigor a denúncia de negligência de dois hospitais
particulares de Brasília no atendimento ao secretário de Recursos
Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira.
Duvanier, de 56 anos, morreu na madrugada desta quinta-feira (19), em
conseqüência de um infarto.
Denúncia publicada na edição de hoje (20) do jornal Correio Braziliense informa que o secretário procurou os hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia, mas não foi atendido porque seu plano de saúde não era aceito pelas instituições. Para atendê-lo, os hospitais exigiram um cheque caução, mas como ele estava sem cheque, o atendimento foi recusado.
Duvanier foi atendido em um terceiro hospital, o Hospital Planalto, mas os médicos não conseguiram reanimá-lo.
Na noite de quinta-feira (19), a presidenta Dilma ligou para o ministro Alexandre Padilha e determinou a apuração rigorosa do caso.
A Presidência divulgou nota de pesar pela morte de Duvanier, na qual afirma que o servidor teve “uma trajetória política destacada, tanto no movimento sindical quanto no governo, em defesa da democracia e da justiça social no Brasil”. No cargo desde 2007, ele atuava na condução das relações de trabalho do governo com os servidores públicos.
Denúncia publicada na edição de hoje (20) do jornal Correio Braziliense informa que o secretário procurou os hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia, mas não foi atendido porque seu plano de saúde não era aceito pelas instituições. Para atendê-lo, os hospitais exigiram um cheque caução, mas como ele estava sem cheque, o atendimento foi recusado.
Duvanier foi atendido em um terceiro hospital, o Hospital Planalto, mas os médicos não conseguiram reanimá-lo.
Na noite de quinta-feira (19), a presidenta Dilma ligou para o ministro Alexandre Padilha e determinou a apuração rigorosa do caso.
A Presidência divulgou nota de pesar pela morte de Duvanier, na qual afirma que o servidor teve “uma trajetória política destacada, tanto no movimento sindical quanto no governo, em defesa da democracia e da justiça social no Brasil”. No cargo desde 2007, ele atuava na condução das relações de trabalho do governo com os servidores públicos.
Agência Brasil
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