Aeronave com bombeiro, mulher dele e filha caiu em montanha em Idaho.
Segundo coronel, os três estavam em condições 'supreendentemente boas'.
Equipes de resgate da Guarda Nacional de Idaho, nos Estados Unidos,
resgataram um bombeiro da Califórnia, a esposa dele e a filha 15 horas
depois de o trio ter sobrevivido à queda do avião em que estavam numa
montanha gelada em uma região isolada do estado.
Segundo autoridades, a família voava num modelo Cessna 172 da Califórnia para Mountain Home, em Idaho, quando o avião se acidentou, por volta das 21 horas do sábado. Um dos três igou de um celular pouco depois da meia-noite e avisou que tinham sobrevivido ao acidente, com ferimentos na cabeça e costas.
Um helicóptero do serviço de emergência chegou ao local do acidente na manhã de domingo, mas a nevasca não permitiu o resgate imediato. Autoridades relataram que a equipe de resgate enfrentou uma camada de mais de 1 metro de neve para chegar ao local. Eles conseguiram colocar os três sobreviventes em macas que foram “içadas” por um helicóptero militar.
“Era um local impossível para uma aterrissagem. O uso do helicóptero é indispensável nesse tipo de operação”, disse o coronel Tim Marsano, da Guarda Nacional de Idaho.
A operação de resgate, que começou por volta do meio-dia, durou cerca de 2 horas. Os três familiares foram levados para o hospital regional Saint Alphonsus, em Boise, e o estado de saúde deles é estável. Segundo o coronel, eles estavam em “condições surpreendentemente boas” após o acidente.
Ainda não há informações do que casou o acidente com o Cessna. Fotos tirados pelos integrantes da equipe de resgate mostram danos significativos na aeronave, que aparece com o pára-brisa dianteiro quebrado.
As autoridades identificaram a família como o bombeiro Brian Brown de Wilton, na Califórnia, a esposa dele Jayann e a filha Heather, de 26 anos.
O chefe dos bombeiros de Wilton, Tom Dark, disse que o casal e a filha caçula viajava para Mountain Home para visitar a filha mais velhas. “Conhecendo o piloto que ele é, deve ter acontecido alguma coisa inesperada”, disse.
O oficial disse que deve ter sido uma experiência pouco comum para Brown, bombeiro há mais de 20 anos, estar do outro lado de uma operação de resgate.
Mário Luiz (Carioca) com G1
Segundo autoridades, a família voava num modelo Cessna 172 da Califórnia para Mountain Home, em Idaho, quando o avião se acidentou, por volta das 21 horas do sábado. Um dos três igou de um celular pouco depois da meia-noite e avisou que tinham sobrevivido ao acidente, com ferimentos na cabeça e costas.
Foto da aeronave acidentada divulgada pela delegacia do condado de Owyhee (Foto: AP)
Um helicóptero do serviço de emergência chegou ao local do acidente na manhã de domingo, mas a nevasca não permitiu o resgate imediato. Autoridades relataram que a equipe de resgate enfrentou uma camada de mais de 1 metro de neve para chegar ao local. Eles conseguiram colocar os três sobreviventes em macas que foram “içadas” por um helicóptero militar.
“Era um local impossível para uma aterrissagem. O uso do helicóptero é indispensável nesse tipo de operação”, disse o coronel Tim Marsano, da Guarda Nacional de Idaho.
A operação de resgate, que começou por volta do meio-dia, durou cerca de 2 horas. Os três familiares foram levados para o hospital regional Saint Alphonsus, em Boise, e o estado de saúde deles é estável. Segundo o coronel, eles estavam em “condições surpreendentemente boas” após o acidente.
Ainda não há informações do que casou o acidente com o Cessna. Fotos tirados pelos integrantes da equipe de resgate mostram danos significativos na aeronave, que aparece com o pára-brisa dianteiro quebrado.
As autoridades identificaram a família como o bombeiro Brian Brown de Wilton, na Califórnia, a esposa dele Jayann e a filha Heather, de 26 anos.
O chefe dos bombeiros de Wilton, Tom Dark, disse que o casal e a filha caçula viajava para Mountain Home para visitar a filha mais velhas. “Conhecendo o piloto que ele é, deve ter acontecido alguma coisa inesperada”, disse.
O oficial disse que deve ter sido uma experiência pouco comum para Brown, bombeiro há mais de 20 anos, estar do outro lado de uma operação de resgate.
Mário Luiz (Carioca) com G1
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