Advogado diz que juiz vai decretar liberdade condicional ao goleiro. Com a decisão, se Bruno conseguir o habeas corpus, será solto imediatamente
Minas Gerais -
A Vara de Execução Criminal de Contagem confirmou na tarde desta
quarta-feira que o goleiro Bruno já tem direito à liberdade condicional
desde o dia 6 de janeiro pela condenação de cárcere privado, lesão corporal e constrangimento ilegal da modelo Eliza Samudio, em outubro de 2009.
Condenado a quatro anos e seis meses, Bruno foi preso em julho de 2010 e já está na cadeia há um ano e 10 meses, tempo suficiente para pedir a progressão da pena. Mas a decisão da sua soltura só poderá ser tomada após o Ministério Publico devolver o processo do jogador, o que deve acontecer até amanhã.
Com o processo em mãos, o juiz Afonso José de Andrade que substitui o titular Wagner Oliveira Cavalieri, vai decidir o futuro do jogador. Como o goleiro tem bom comportamento na penitenciária Nelson Hungria e não cometeu nenhuma falta grave, dificilmente ele não terá direito a liberdade condicional.
“O juiz vai decretar. Ele já tinha direito desde janeiro”, garantiu o advogado do goleiro, Francisco Simim, na manhã desta quarta.
Se ganhar a liberdade condicional, pelo crime de cárcere privado, o goleiro poderá conquistar
a liberdade se conseguir o habeas corpus em Brasília. Anteriormente ele
precisaria ser transferido para o Rio para cumprir o restante da
sentença por cárcere privado.
Em 2009, a ex-amante do atleta registrou queixa na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, acusando-o de sequestro, agressão e ameaça. Elisa Samudio dizia que o goleiro queria obrigá-la a abortar um filho que seria dele. Bruno nega as acusações.
Nesta quinta, o outro defensor do goleiro, o advogado Rui Pimenta, vai ao Supremo Tribunal Federal, em Brasília, verificar como está o andamento do habeas corpus do jogador acusado de homicídio triplamente qualificado de Eliza Samudio.
“Ele vai verificar se o processo está em pauta. Se estiver poderá até ser julgado amanhã. Estamos otimistas, a liberdade do Bruno está cada vez mais próxima”, disse Simim.
Mário Luiz (Carioca) com O Dia
Condenado a quatro anos e seis meses, Bruno foi preso em julho de 2010 e já está na cadeia há um ano e 10 meses, tempo suficiente para pedir a progressão da pena. Mas a decisão da sua soltura só poderá ser tomada após o Ministério Publico devolver o processo do jogador, o que deve acontecer até amanhã.
Com o processo em mãos, o juiz Afonso José de Andrade que substitui o titular Wagner Oliveira Cavalieri, vai decidir o futuro do jogador. Como o goleiro tem bom comportamento na penitenciária Nelson Hungria e não cometeu nenhuma falta grave, dificilmente ele não terá direito a liberdade condicional.
“O juiz vai decretar. Ele já tinha direito desde janeiro”, garantiu o advogado do goleiro, Francisco Simim, na manhã desta quarta.
Se conseguir o habeas corpus, Bruno pode ser solto imediatamente | Foto: Felipe O'Neill / Agência O Dia
Em 2009, a ex-amante do atleta registrou queixa na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, acusando-o de sequestro, agressão e ameaça. Elisa Samudio dizia que o goleiro queria obrigá-la a abortar um filho que seria dele. Bruno nega as acusações.
Nesta quinta, o outro defensor do goleiro, o advogado Rui Pimenta, vai ao Supremo Tribunal Federal, em Brasília, verificar como está o andamento do habeas corpus do jogador acusado de homicídio triplamente qualificado de Eliza Samudio.
“Ele vai verificar se o processo está em pauta. Se estiver poderá até ser julgado amanhã. Estamos otimistas, a liberdade do Bruno está cada vez mais próxima”, disse Simim.
Mário Luiz (Carioca) com O Dia
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