A vida de João e Cristina parou há quase dois meses. Pais da
estudante carioca Jhessica Freitas, de 20 anos, que foi encontrada
enforcada dentro de um armário da casa onde trabalhava, em Nova York,
nos Estados Unidos, eles buscam ajuda das autoridades brasileiras para
tentar esclarecer o caso. E reclamam do descaso.
— A minha mulher está arrasada. Estou afastado porque preciso cuidar dela. Vivemos a morte da nossa filha todos os dias. Eu não tenho dinheiro, então vou ficar sem saber o que aconteceu com a minha filha e não vamos superar essa dor nunca — lamenta João
Na cidade americana, as investigações iniciais apontaram que a jovem, encontrada morta no dia 1º de abril deste ano, teria cometido suicídio. A família, que define Jhessica como uma menina cheia de vida e alegre, nunca acreditou nessa hipótese. Agora, quer apoio para fazer contato com as autoridades americanas e cobrar o andamento das investigações.
— Estamos sofrendo sem resposta. Queremos saber o que realmente aconteceu com a nossa filha, porque suicídio não foi — relata João Vieira da Silva, de 46 anos, pai de Jhessica.
Numa reunião com o Itamaraty, no último dia 21, os pais da jovem foram orientados a procurarem um advogado. Sem dinheiro para a despesa, a família diz já não saber mais a quem recorrer. Eles chegaram a procurar, no dia 14 deste mês, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, mas até hoje não tiveram uma resposta.
Os pais de Jhessica vivem à base de remédios desde que receberam, por telefone, a notícia da morte da filha. João, que é militar, está afastado do trabalho desde então. Os dois estão com acompanhamento psicológico.
Horário de trabalho não era respeitado
Viagem
Jhessica morava em Nova York desde janeiro de 2010. Ela viajou para estudar e trabalhar como babá.
Trabalho
A jovem cuidava de três crianças, de 4, 7 e 11 anos. O patrão de Jhessica, de acordo com informações dos parentes, é um corretor de seguros em Nova York, e também trabalha como investidor financeiro. Ela morava na casa onde trabalhava.
Família nos EUA
O pai de Jhessica conta que ela tinha ótima relação com o patrões, e que as meninas eram apaixonadas por ela. Ainda de acordo com João, a única reclamação da em relação à “família americana” era de que eles não respeitavam seus horários de trabalho, e ela precisava trabalhar sempre mais.
Estudos
No início do programa de intercâmbio nos EUA, Jhessica, além de trabalhar, fazia cursos sobre a cultura americana. No começo deste ano, ela começou a estudar pedagogia e francês.
Último contato
A jovem falava com a família todos os dias. O último contato foi no dia 29 de março, quando falou com a mãe pelo Skype.
— A minha mulher está arrasada. Estou afastado porque preciso cuidar dela. Vivemos a morte da nossa filha todos os dias. Eu não tenho dinheiro, então vou ficar sem saber o que aconteceu com a minha filha e não vamos superar essa dor nunca — lamenta João
Na cidade americana, as investigações iniciais apontaram que a jovem, encontrada morta no dia 1º de abril deste ano, teria cometido suicídio. A família, que define Jhessica como uma menina cheia de vida e alegre, nunca acreditou nessa hipótese. Agora, quer apoio para fazer contato com as autoridades americanas e cobrar o andamento das investigações.
— Estamos sofrendo sem resposta. Queremos saber o que realmente aconteceu com a nossa filha, porque suicídio não foi — relata João Vieira da Silva, de 46 anos, pai de Jhessica.
Numa reunião com o Itamaraty, no último dia 21, os pais da jovem foram orientados a procurarem um advogado. Sem dinheiro para a despesa, a família diz já não saber mais a quem recorrer. Eles chegaram a procurar, no dia 14 deste mês, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, mas até hoje não tiveram uma resposta.
Os pais de Jhessica vivem à base de remédios desde que receberam, por telefone, a notícia da morte da filha. João, que é militar, está afastado do trabalho desde então. Os dois estão com acompanhamento psicológico.
Horário de trabalho não era respeitado
Viagem
Jhessica morava em Nova York desde janeiro de 2010. Ela viajou para estudar e trabalhar como babá.
Trabalho
A jovem cuidava de três crianças, de 4, 7 e 11 anos. O patrão de Jhessica, de acordo com informações dos parentes, é um corretor de seguros em Nova York, e também trabalha como investidor financeiro. Ela morava na casa onde trabalhava.
Família nos EUA
O pai de Jhessica conta que ela tinha ótima relação com o patrões, e que as meninas eram apaixonadas por ela. Ainda de acordo com João, a única reclamação da em relação à “família americana” era de que eles não respeitavam seus horários de trabalho, e ela precisava trabalhar sempre mais.
Estudos
No início do programa de intercâmbio nos EUA, Jhessica, além de trabalhar, fazia cursos sobre a cultura americana. No começo deste ano, ela começou a estudar pedagogia e francês.
Último contato
A jovem falava com a família todos os dias. O último contato foi no dia 29 de março, quando falou com a mãe pelo Skype.
Mário Luiz (Carioca) com Extra
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