terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Grupo faz reféns e explode agência do banco Bradesco em Campina Grande

 Bandidos usaram caminhão e ônibus para bloquear a Avenida Canal. Quem passava de carro no momento do crime foi abordado e teve que deitar no chão.
O banco ficou completamente destruído com a explosão, mas de acordo com a polícia, os suspeitos não conseguiram levar nada porque não conseguiram atingir o compartimento do dinheiro (Foto: Google Maps) 

Um grupo de criminosos armados explodiu na madrugada desta terça-feira (17) a agência do Bradesco na Avenida Canal, em Campina Grande. O crime aconteceu por volta das 4h. Os suspeitos utilizaram um caminhão e um ônibus para bloquear a avenida nos dois sentidos, e durante a ação, os motoristas e passageiros foram feitos reféns. As chaves dos veículos foram jogadas dentro do canal.
Quem passava de carro no momento do crime também foi abordado e teve que deitar no chão.
O banco ficou completamente destruído com a explosão, mas de acordo com a polícia, os suspeitos não conseguiram levar nada porque não conseguiram atingir o compartimento do dinheiro.
A polícia informou, ainda, que foi encontrado um carro incendiado na BR 104, em Lagoa Seca. A polícia suspeita que tenha sido o veículo utilizado pelos criminosos.

Da Redação com Click PB

“Estamos chegando ao nível da Colômbia em 1990”, diz Wallber Virgolino sobre situação no RN

 Em entrevista à Rádio Estadão na segunda-feira (16/1), o secretário de Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte, Wallber Virgolino, falou da crise no sistema prisional do estado. Ele distribuiu críticas e também pediu apoio para ações policiais. “Ou fica do lado do bandido ou do lado do Estado.”
 O motivo da rebelião foi uma guerra entre facções?

Há uma facção em nível nacional que quer dominar o Brasil, mas o Estado desconsidera sua existência. Não é o estado do Rio Grande do Norte, é o Estado brasileiro. Ele (o PCC) vem crescendo, e as facções locais tentam impedir, até por sobrevivência.
O Estado está preparado para lidar com a crise de segurança, caso extrapole os presídios?
Tem de estar preparado. Esse confronto é inevitável. O crime organizado vem se estruturando e o Estado não se organiza para frear. Hoje a polícia é amordaçada e o criminoso tem mais direito do que obrigação. O criminoso tem de começar a ser tratado como criminoso. Nós estamos chegando ao que a Colômbia foi nos anos 1990, com uma diferença grave: lá na Colômbia havia o (narcotraficante) Pablo Escobar, aqui no Brasil nós temos mais de 50.
O Estado vai pedir mais reforço da Força Nacional?
A Força Nacional foi feita para controlar as ruas. Deveria se criar uma Força Integrada Penitenciária.
O senhor disse que a ação em Alcaçuz foi ‘um sucesso’…
Quinhentos presos invadiram um pavilhão com 200, e morreram 25 pessoas (oficialmente, 26). Não morreu mais em decorrência da ação do Estado, então eu acho que agiu bem. O sistema penitenciário é sinônimo de tensão, é uma guerra que se decide por detalhe. O Estado vem ganhando, mas uma hora o presidiário vai conseguir burlar a fiscalização e fazer o que fizeram. É inevitável. É culpa da superlotação e da falta de estrutura dos presídios. Há 20 anos, o sistema vem se degradando e ninguém faz nada. O Judiciário tem culpa. O Ministério Público, o Legislativo, o Executivo têm culpa. Há uma cadeia de incompetência que, se houver responsabilidade, todos têm de ser responsabilizados.
Por que a tropa de choque esperou para entrar em Alcaçuz?
A famigerada ação do Carandiru rechaçou o trabalho da polícia. A polícia, hoje, tem receio de entrar à noite (no presídio), tem receio de dar um tiro em um preso desse e depois ser culpada. O preso atira na polícia de (calibre) 12, de pistola, de revólver, dentro do presídio. E o policial não pode nem sequer dar um tiro no preso. Não pode nem salvar a vida. Tem de atirar de bala de borracha. A gente tem de rever esses conceitos.
O que foi feito para evitar conflitos semelhantes no RN?
Nós separamos os presos por facção, inicialmente. Temos mapeado líderes de facção e transferido para presídio federal. Não é fácil. Recebo preso que comete crime federal e não vai para lá. Para mandar, é a maior burocracia do mundo.

Da Redação com Polêmica Paraíba

Piso dos professores é cumprido em 55% das cidades da Paraíba, diz MEC

Somente 123 das 223 relataram ao MEC que cumprem piso nacional.67% dos municípios paraibanos informaram ter plano de carreira.
 Apenas 55% das cidades paraibanas pagam o piso salarial nacional aos seus professores em 2016. O dado é do Ministério da Educação (MEC) com base nas informações fornecidas pelos próprios municípios. De acordo com o MEC, 123 das 223 cidades da Paraíba declararam cumprir o piso e a lei da jornada dos professores no ano passado.
Ainda conforme a lista do MEC, 67% das cidades da Paraíba afirmaram possuir um plano de carreira para os professores. Em meio aos indicadores tímidos, o MEC anunciou um reajuste de 7,6% no piso nacional do professores no dia 12 de janeiro. Com o aumento, acima da inflação no período (6,2%), o piso passou de R$ 2.135,64 para R$ 2.298,80.
 O presidente da Federação das Associações dos Municípios da Paraíba (Famup), Tota Guedes, explicou que será preciso também um incremento nos repasses do governo federal aos municípios para que as cidades possam cumprir o piso. Ele sugere que a União passe a arcar com uma porcentagem maior do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb).

Para Tota Guedes, a tendência é de que o percentual de cidades que afirmam cumprir o piso caia. Atualmente, o governo federal repassa 10% do Fundeb para estados e municípios, desde que eles justifiquem sua necessidade e incapacidade de pagamento.
“A maioria dos municípios já usa o dinheiro do Fundeb apenas para pagar os professores, enquanto que uma parte do valor deveria ser utilizado para o investimento na manutenção e desenvolvimento da educação básica pública. Muitas vezes, mesmo assim, eles ficam sem condições de pagar o piso aos professores e, se pagam, retiram de outras receitas, prejudicando de uma forma geral a economia do município", comenta o presidente da Famup.
Conforme a assessoria do MEC, o levantamento é feito pelos próprios estados e municípios, que enviam informações espontaneamente.Conforme o ministério, não há nenhuma obrigação e nem é possível dizer que o estado ou o município que não enviou os dados não está cumprindo o piso. Na lista informada pelo MEC, o estado da Paraíba foi um dos que informou também cumprir o piso dos professores.
Em todo o Brasil, 44,9% dos 5.570 municípios informaram cumprir a lei do piso para os professores. Ainda de acordo com o MEC, o papel do ministério é coordenar as políticas nacionais de educação. A fiscalização do cumprimento do piso por parte dos municípios e estados não é uma prerrogativa do MEC, mas do Ministério Público dos estados, o poder legislativo estadual e dos Tribunais de Conta.
“Não há uma penalidade específica para o não cumprimento da Lei do Piso. No entanto, pode haver diligências dos órgãos de controle resultando em um Termo de Ajuste de Conduta (TAC)”, explica a nota do MEC.

Da Redação com G1 PB

Acidente entre carro e bicicleta deixa um morto em Mandacaru

Uma equipe do Samu, ainda foi acionada, mas o homem morreu ainda no local
 Um acidente envolvendo um carro e uma bicicleta deixo um homem morto na noite desta segunda-feira, 16, no bairro de Mandacaru, na Zona Norte de João Pessoa.
De acordo com informações policiais, o ciclista colidiu com o carro e sofreu ferimentos graves. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), ainda foi acionada, mas o homem morreu ainda no local.
O condutor do carro permaneceu no local e se apresentou à polícia para prestar depoimento.
Aguinaldo Mota

Da Redação com WSCom

Motoristas de caminhão e ônibus são rendidos durante ataque a banco em CG

 Grupo invadiu agência no Centro por volta das 4h e explodiu caixas eletrônicos
 Um grupo de assaltantes explodiu caixas eletrônicos de uma agência de um banco particular na madrugada desta terça-feira (17) em Campina Grande. O caso aconteceu por volta das 4h, na Avenida Canal, no Centro. Motoristas de um caminhão e um ônibus foram rendidos pelo grupo. Os veículos foram colocados atravessados na via, impedindo a passagem de mais automóveis. Nenhuma vítima foi ferida pelos bandidos.

Conforme apuração da TV Correio, os bandidos teriam detonado explosivo em dois caixas, mas não teriam conseguido ter acesso ao dinheiro. Eles fugiram espalhando grampos pela pista, no intuito de evitar perseguição policial. Um carro que teria sido usado pelos criminosos foi encontrado queimado em trecho da BR-104 próximo a saída de Campina Grande para Lagoa Seca.
Até a publicação desta matéria, nenhum suspeito havia sido preso.
Uma ação criminosa similar foi registrada na quarta-feira (11), também em Campina Grande. O ataque foi ao Banco do Brasil situado no bairro da Liberdade.

Da Redação com Portal Correio
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