quarta-feira, 23 de março de 2016

Terceira via pode surpreender as eleições na cidade de Conde



              Junior Rodrigues caminhando pela terceira via.

Faltando apenas Oito meses para eleições para prefeito de 2016, o município de Conde se prepara para uma nova disputa entre dois ex- aliados e agora rivais políticos. Já estão com seus nomes expostos na vitrine eleitoral a atual Prefeita Tatiana Correia (PTdoB)  e o ex- prefeito Aluísio Régis (PMDB).

Mas outro candidato pode surpreender como uma terceira via: a do empresário Junior Rodrigues. Que pretende concorrer pelo DEM.
As pesquisas dão um forte favoritismo para Aluísio Régis, mas existe um crescimento de Junior que já está na cola do segundo lugar que é da candidata a reeleição Tatiana Correia. 

Mas as pesquisas começam a registrar um ligeiro abalo sísmico. O empresário Júnior Rodrigues (DEM), que transmite a imagem de antipolítico — talvez exatamente o perfil que a população está buscando —, aparece em terceiro lugar, mas com números crescentes.

“Minha candidatura é definitiva e não vou retirá-la para compor com ne­nhum outro candidato. Meu objetivo é mo­dernizar a política e a economia do município.” Trata-se da terceira via.

Como dizem por aí, enquanto se polariza a disputa entre dois nomes, esquecem dos outros que estão lá.
Quem sabe, em uma dessas peças do destino a terceira via não possa se sobressair?
Em uma conversa que tive com ele, foi deixado claro o seu posicionamento.
“Sou sim, pré-candidato a prefeito de Conde e não abro nem pro trem”, afirmou Júnior.

Eu observei no empresário Júnior Rodrigues um autêntico representante da terceira via de Conde; um pré-candidato a prefeito que receberia alguns votos de protesto; como uma genuína terceira via, ele tem projetos e discursos bonitos.

Candidato de protesto serve para deixa uma mensagem empolgante e ser uma opção para quem está cansando da polarização dos nomes apresentados pela situação e pela oposição, agora resta saber se o povo condense vai depositar o voto na urna para elegê-lo. 


Reportagem: Mário Luiz Carioca
Fotos: TV Conde

sexta-feira, 18 de março de 2016

Landeira de Coqueirinho Efeito Sonrisal 2




Na tentativa de reverter votos para seus candidatos na Paraíba, o Governador Ricardo Coutinho (PSB) tem realizado algumas obras eleitoreiras, a toque de caixa e de má qualidade. Um verdadeiro desperdício do dinheiro público.

Um exemplo disto é a obra de pavimentação da Ladeira de Coqueirinho que começou a se desmanchar com as primeiras chuvas,  já se arrasta a mais de dois anos, que o governador deixou para tentar finalizar a véspera das eleições municipais. Como podemos ver nas fotos que ilustram esta matéria, o paralelepípedo recém colocado na ladeira não está suportando o peso dos carros que por ali circulam diariamente, e já está afundando, muito antes da conclusão da obra.

A obra (construção e pavimentação) tinha previsão de orçamento de R$ 271 mil, nem foi inaugurada ainda, e já está se desmanchando, mal caíram as primeiras chuvas de verão.

Novas reclamações da população condense devem surgir neste período, pois o povo parece que está acordando para a realidade de que a cobrança do dinheiro do povo que é para ser em benefício do próprio povo, com obras e ações sérias e que visem o desenvolvimento do município.

O governador só se esquece de que o povo não é bobo e está aguardando a conclusão dessa obra  para pedir voto para sua candidata.
Que a Ladeira de coqueirinho fique pronta o mais rápido possível e que não sirva de moeda de troca por votos com obras de baixa qualidade, em período eleitoral, não enganam mais ninguém.

Reportagem: Mario Luiz Carioca 
Fotos: TV Conde

quinta-feira, 17 de março de 2016

Dois anos após Lava Jato, Sérgio Moro troca de carro e passa a andar com segurança 24 horas

Juiz se recusava a ter escolta, até ser ameaçado de morte após condução coercitiva de Lula
Moro abandonou o carro a anda com escolta 

Desde a penúltima sexta-feira, 4 de março, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi conduzido para depor em São Paulo, o juiz Sérgio Moro passou a andar sob proteção policial 24 horas por dia.
A escolta do juiz responsável pelos inquéritos da Lava Jato já havia sido oferecida diversas vezes pela Polícia Federal, mas sempre foi recusada por Moro que alegava que não havia nenhuma ameaça concreta a ele. Isso até ele assinar a condução coercitiva do ex-presidente, que incendiou a militância e levou Moro a sofrer ameaças de morte pela internet, com agressores já identificados.
Para oferecer proteção a Moro, a PF disponibilizou cinco agentes e um carro, possivelmente blindado. Moro teve que aposentar o Golf que dirigia há até duas semanas atrás. A assessoria do juiz também pediu a jornalistas que cobrem a Lava Jato que evitem fazer imagens de Moro e seus agentes, para manter a proteção.
A operação Lava Jato completa dois anos nesta quinta-feira (17).
De hábitos simples, o juiz resistiu até quando pode a mudar a sua rotina. Sérgio Moro não se expõe, mas também não abria mão de viver uma vida normal. Há até pouco tempo atrás se recusava a deixar costumes, como ir de bicicleta ao trabalho, correr na rua e voltar à pé do almoço em um restaurante perto da vara. Mas aos poucos, teve que mudar a conduta.
Só amigos muito próximos conhecem a sua vida fora do tribunal.
Casado com uma advogada curitibana, Sérgio Moro, hoje com 44 anos, tem um casal de filhos em idade escolar. Quando não está trabalhando, ele vai ao clube, gosta de ir a restaurantes e frequenta a casa de amigos. Assiste a séries, e chegou a citar a vida ilícita de Walter White, protagonista de Breaking Bad, durante uma aula inaugural da UFPR (Universidade Federal do Paraná), onde foi professor adjunto de Direito Penal.
— Tem vida absolutamente normal, diz um de seus amigos próximos.
Em palestra recente a um grupo de empresários em Curitiba, o juiz disse que se incomoda com algumas informações inverídicas que circulam sobre ele e negou que o pai fosse fundador do PSDB em Maringá, informação que já circulou.
— Meu pai já é falecido, era professor de Geografia, talvez a pessoa mais honesta que eu conheci. Tenho zero ligação com partidos (...). O juízo trabalha com fatos. Interesses partidários não são o caso dentro da minha profissão.
Relatos de pessoas próximas e até pequenos detalhes revelam o perfil do juiz paranaense. No WhatsApp, aplicativo de troca de mensagens, a foto de perfil de Moro é a foto de um crocodilo grande engolindo outro menor. Seu status é sempre “Na academia”. Apesar da paixão pelas aulas, o magistrado foi impedido de lecionar na UFPR por incompatibilidade de horários quando foi nomeado auxiliar de Rosa Weber. Ele chegou a mover uma ação contra a universidade, mas perdeu.
Há 18 anos na Justiça Federal, Sergio Moro se inspira em caso italiano para investigar corrupção na Petrobras
Rápido, discreto e obstinado: conheça o juiz que se tornou o pesadelo dos acusados na Lava Jato
Foi na Federal do Paraná que Sérgio Moro concluiu doutorado em 2002, orientado pelo doutor em Direito Administrativo Marçal Justen Filho. A paixão pelos crimes financeiros, aliás, foi despertada em Moro apenas durante o trabalho na Justiça Federal do Paraná, especialmente após sua atuação no caso Banestado.
Quando cursava Direito na UEM (Universidade Estadual de Maringá), o então estudante chegou a se questionar se queria mesmo seguir a carreira, e no Direito, pensava em ser advogado tributarista, pela afinidade que já tinha na época com números e valores.
A carreira de advogado de Sérgio Moro, no entanto, foi muito rápida. Ainda recém-formado e com 25 anos de idade, ele virou juiz federal e mudou-se de Maringá, onde nasceu, para Curitiba, onde conheceu a mulher, Rosângela Wolff.

Redação com R7

Supremo nega recurso da Câmara e rejeita mudar rito do impeachment

Câmara
O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou nesta quarta-feira (16) um recurso da Câmara e manteve regras definidas em dezembro pela própria Corte para o rito do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Por 9 votos a 2, a Corte fixou a impossibilidade de chapas ou candidaturas avulsas para composição da comissão especial da Câmara que analisará as acusações.
Além disso, determinou que a votação para escolha dos integrantes do colegiado seja aberta, mostrando a opção de cada deputado, pela aprovação ou rejeição da comissão formada por indicação dos líderes.
A maioria dos ministros também votou para permitir que o Senado rejeite a instauração do processo – que leva ao afastamento temporário da presidente -, mesmo após decisão contrária da Câmara, em favor da abertura do processo.
Relator do caso, o ministro Luís Roberto Barroso recomendou a manutenção das regras estabelecidas pelo tribunal em dezembro. Votaram com ele os ministros Edson Fachin, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski. Votaram contra somente Dias Toffoli e Gilmar Mendes.
Ao final do julgamento, o presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, afirmou que a decisão de dezembro não trazia obscuridades ou omissões. “Já a alegada contradição, na verdade, não passa de uma simples contrariedade ou de mero inconformismo dos embargantes”, afirmou, em referência à Câmara.
Com a decisão, o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deverá agora retomar o andamento do processo de impeachment. O próximo passo é a instalação de uma nova comissão especial.

Redação com Paraíba Já

Documentos mostram que Moro divulgou grampo ilegal de Dilma

Gravação foi feita 2 horas depois de juiz mandar sustar; mesmo assim divulgou

O juiz Sergio Moro, que conduz a Operação Lava Jato, divulgou à imprensa um grampo ilegal que envolve a presidente da República, segundo reportagem que acaba de ser publicada pelo portal Uol (leia aqui).
Isso porque a gravação entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula foi realizada pela Polícia Federal duas horas depois de o juiz Sergio Moro ter determinado o fim das interceptações contra Lula. O áudio foi realizado às 13h32 de hoje, quando não havia mais autorização judicial para tal (leia aqui sobre o teor do diálogo).
Ainda assim, o juiz Sergio Moro decidiu divulgá-las à imprensa nesta tarde, fomentando um ambiente de protestos em várias capitais. Segundo a defesa de Lula, Moro tentou criar um clima de convulsão social no Brasil .
A presidente Dilma Rousseff afirma que Moro afrontou a lei e será processado.
O ex-presidente da OAB, advogado Marcelo Lavanére prepara representação judicial contra Moro.
Leia mais sobre o caso:
O grampo feito pela Polícia Federal, da conversa entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi realizada duas horas após o juiz Sérgio Moro ter determinado a suspensão das interceptações telefônicas.
A decisão de Moro que determina o fim das interceptações ao ex-presidente foi juntada ao processo judicial às 11h12 desta quarta-feira (16). O juiz determina que a Polícia Federal seja comunicada da decisão "com urgência, inclusive por telefone", diz o texto do despacho.
Às 11h44, em outro despacho, a diretora de Secretaria Flavia Cecília Maceno Blanco escreve que informou o delegado sobre a interrupção. "Certifico que intimei por telefone o Delegado de Polícia Federal, Dr. Luciano Flores de Lima, a respeito da decisão proferida no evento 112", diz o documento.
O evento 112 refere à decisão de interromper as interceptações telefônicas do ex-presidente. Neste despacho, Moro afirma que não há mais necessidade das interceptações, pois as ações de busca e apreensão da 24ª fase da Lava Jato já foram realizadas.
"Tendo sido deflagradas diligências ostensivas de busca e apreensão no processo 5006617-29.2016.4.04.7000, não vislumbro mais razão para a continuidade da interceptação", diz o despacho, assinado pelo juiz.
A conversa entre Lula e Dilma foi gravada pela Polícia Federal às 13h32, segundo consta em relatório encaminhado ao juiz.

Redação com WS Com

FOGO AMIGO: deputado ‘governista’ lança pré-candidatos contra prefeitos apoiados por Ricardo Coutinho

FOGO AMIGO: deputado ‘governista’ lança pré-candidatos contra prefeitos apoiados por Ricardo Coutinho
Com base eleitoral no Brejo paraibano, o deputado governista Tião Gomes que é presidente do PSL paraibano, revelou durante entrevista ao PB Agora nesta quarta, 16, que estará lançando vários pré-candidatos da legenda contra prefeitos apoiados pelo governador Ricardo Coutinho (PSB).

Em Solânea Gomes lancará Julio Viana contra o prefeito Beto Brasil, na vizinha Bananeiras o PSL lançará Mateus Bezerra contra o prefeito Douglas Lucena (PSB).Em Arara o nome na manga de Tião será Nem contra outro aliado de Ricardo, o prefeito Eraldo que tentará a reeleição. Outra importante cidade do Brejo verá um novo duelo: Tarcísio Marcelo (PSL) contra o prefeito Edgard Gama aliado do líder do governo Hervázio Bezerra (PSB)


Cacerengue terá outro projeto oposicionista: Verinho contra o prefeito Carlinho, Em Serraria, terra natal do jornalista Wellington Farias, nova disputa contra um aliado do governador: Roberto Bernardino contra o prefeito Brizola (PSD), já em Borborema Tião aliou-se ao governador em torno da reeleição de Paula Maranhão.


No município de Cacimba de Dentro nova união com o governador em torno do projeto de Nelinho contra o candidato da família Maranhão, Doutor Edmilson.


“Na nossa região serão ao todo quinze candidaturas de amigos de Tião Gomes contra o governo, isso não quer dizer que sou contra o governo, sou a favor dos meus amigos”, frisou Tião que enfrenta um problema na sua principal base eleitoral: Areia, onde o seu irmão Paulo Gomes desistiu de disputar a reeleição.


Segundo Gomes, todos os nomes que está lançando votaram no projeto de reeleição de Ricardo Coutinho em 2014: “Mesmo contra o PSB isso não quer dizer que está havendo um rompimento, pelo contrário sou amigo e defendo o governo, agora a maioria dos prefeitos são aliados de Ricardo e eu sou contra!”, disparou, relatando que lançara candidaturas em: Remigio, Pilõezinhos, Mataraca e Marcação.


Ao responder se temia alguma retaliação por parte do Palácio da Redenção, Tião rebateu:


“Somos parceiros do governador, agora eu não posso é romper com meus amigos que me elegeram. Respeito o governador e ele sabe das minhas posições, coerentes e respeito muito o governo e respeito muito meus amigos, onde 70% das nossas candidaturas são contra o PSB e iremos lançar sessenta candidatos a prefeito, elegendo quinze prefeitos e trezentos vereadores”, argumentou.


Redação com PB Agora

Ministros do STF não comentam grampo de Lula com Dilma

Os ministro Luís Roberto Barroso ao lado da Ministra Rosa Weber durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF) para finalizar a discussão sobre o rito do processo de impeachment
Os ministro Luís Roberto Barroso ao lado da Ministra Rosa Weber durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF) para finalizar a discussão sobre o rito do processo de impeachment Foto: André Coelho / Agência O Globo

BRASÍLIA - A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) não quis comentar as escutas telefônicas em que a presidente Dilma Rousseff aparece supostamente tentando evitar a prisão de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. Procurados pelo GLOBO, não quiseram se manifestar os ministros Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Teori Zavascki, que é o relator da Lava-Jato no STF, e o presidente do tribunal, Ricardo Lewandowski.
Em um dos grampos, Dilma diz a Lula que estaria enviando o termo de posse como ministro de Estado, caso fosse necessário. No início da semana, o Ministério Público de São Paulo pediu a prisão do ex-presidente, por suposto envolvimento com os desvios apurados na Lava-Jato. Em outra gravação, Lula diz que os ministros do STF estão todos "acovardados".
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Segundo o juiz Sérgio Moro, que conduz as investigações na primeira instância, "há diálogo que sugere tentativa de se obter alguma intervenção do Exmo. Ministro Ricardo Lewandowski contra imaginária prisão do ex-presidente, mas sequer o interlocutor logrou obter do referido Magistrado qualquer acesso nesse sentido".

Redação com O Globo

E o Aldo? Dana diz que Conor x Edgar é 'a luta que todos querem assistir'

Presidente do UFC sinaliza que brasileiro terá que esperar por uma revanche contra o campeão dos pesos penas

 
Estados Unidos - Um dos ex-campeões que mais defenderam o cinturão no UFC, José Aldo parece realemtne não gozar de muito prestígio com o presidente do Ultimate. Em entrevista ao programa de rádio "Russillo & Kanell", nos EUA, Dana White afirmou que Frankie Edgar poderá enfrentar Conor McGregor, antes que o brasileiro tenha uma chance pela revanche dos pesos penas.
Frankie Edgar pode ganhar chance de disputar cinturão
Foto: Divulgação
"A luta que ainda não aconteceu que muitos fãs querem ver é Conor McGregor x Frankie Edgarpelo título até 65,8kg (peso-pena)", disse o chefão. 
Frankie Edgar é o segundo colocado do ranking peso-pena do UFC, atrás apenas de Aldo. Conor detém o cinturão. O norte-americano foi declarado "desafiante número 1" da categoria após nocautear Chad Mendes no primeiro round, um dia antes da luta entre o brasileiro e McGregor.
Desde que perdeu para José Aldo, então campeão da divisão, em fevereiro de 2013, o americano vem de cinco vitórias consecutivas no UFC. Apesar da declaração, Dana não se comprometeu a cravar que Edgar seria o próximo adversário de McGregor. Segundo o próprio presidente, o irlandês deve retornar ao octógono no UFC 200, em 9 de julho, em Las Vegas.

 Redação com O Dia

terça-feira, 15 de março de 2016

O ex-prefeito de Conde, Aluísio Régis, desponta como favorito para vencer as eleições de 2016 no município.



Pesquisas apontam ampla vantagem de Aluísio Régis na disputa pela prefeitura de Conde

Embora falte mais de seis meses para eleições municipais de 2016, diversos partidos na cidade de Conde estão se mobilizando e realizando pesquisas internas para estudar a viabilidade de cada um de seus pré-candidatos.



Com 24 mil eleitores e em localização estratégica, a cidade de Conde é a menina dos olhos de todos partidos. Hoje no comando da desgastada prefeita Tatiana Correia, do PTdo B, a cidade carece, e as legendas sabem disso, de um nome forte com representativa junto ao meio político e também de bom relacionamento com setores empresariais, em especial com turismo, principal força da economia da região.

A candidatura de Aluísio tem sido fortalecida não só pelos condenses, mas também pela cúpula do PMDB. O deputado federal Manoel Junior (PMDB), vice-líder do PMDB na Câmara de deputados, tem defendido publicamente, a candidatura de Aluísio para a prefeitura de Conde. 

Manoel Junior considerou a candidatura de Aluísio a mais competitiva entre os possíveis postulantes ao cargo de prefeito do município.
Aluísio também já angariou apoio do deputado federal Rômulo Gouveia, que é PSD, mas tem se reunido com o peemedebista para tratar de assuntos de interesse de Conde. 

Reportagem: Mário Luiz Carioca
Fotos: TV Conde

STJ mantém condenação do “Japonês da Federal”

Em julgamento de recurso Especial, o ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça manteve a condenação de três policiais federais por corrupção passiva na Operação Sucuri, que investigou a atuação dos agentes em esquema de facilitação de contrabando em Foz do Iguaçu. Entre os condenados está Newton Hidenori Ishii, que, durante a Operação Lava Jato, ficou conhecido como o “Japonês da Federal”, por estar presente, escoltando os presos em praticamente todas as fases da Operação.

Ishii foi preso, em março de 2003, nos primeiros meses de governo Lula, na Operação Sucuri, junto com outros 22 agentes da Polícia Federal, sete auditores da Receita Federal e três Policiais Rodoviários Federais, todos de Foz do Iguaçu, na fronteira do Paraná com o Paraguai. Também foram atingidos contrabandistas e intermediários.

Segundo a denúncia, os servidores públicos “se omitiam de forma consciente e voluntária, de fiscalizar os veículos cujas placas lhes eram previamente informadas, ou realizavam fiscalização ficta, abordando os veículos para simular uma fiscalização sem a apreensão de qualquer mercadoria“,

Preso em 2003, condenado em primeira instância em 2009, Ishii manteve-se no cargo enquanto seu recurso não era julgado. O agente chegou a ser afastado dos serviços pela própria Polícia Federal, sem prejuízo em seus vencimentos, mas o Tribunal de Contas da União determinou seu retorno ao trabalho.

No recurso, os réus questionavam a legaliade das provas obtidas via interceptação telefônica e a determinação da Justiça de perda dos cargos, entre outras questões técnicas levantadas. Fischer decidiu pela perda imediata do cargo de outros dois condenados, cujos nomes são mantidos em sigilo, mas não se manifestou sobre a situação de Ishii.

Os réus ainda podem recorrer à turma e ao pleno do Tribunal.

A reportagem está tentando contato com a defesa do agente federal.


Mário Luiz Carioca com Paraná Portal

sexta-feira, 11 de março de 2016

‘Professora’ é presa acusada de aliciar menores na cidade de Conde

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Uma professora de 52 anos de idade e que leciona em uma escola pública do município do Conde, Litoral Sul da Paraíba, foi presa, no início da tarde desta sexta-feira (11), suspeita de permitir que crianças e adolescentes, entre os 12 e 17 anos, praticassem atos sexuais na casa dela, além de promover o consumo de drogas entre eles. Segundo a polícia, as práticas sexuais eram incentivadas pela professora e aconteciam com alunos da escola onde ela trabalhava. A alegação da suspeita é de que os atos faziam parte do trabalho de uma ONG que ela gerenciava.
De acordo com o delegado Luiz Eduardo, da Polícia Civil no Conde, a professora foi presa a partir de um mandato de prisão, além de busca e apreensão de objetos da casa dela.
A ação da polícia aconteceu no fim da manhã desta sexta-feira e encontrou diversos preservativos usados espalhados em cômodos da casa da professora, além de materiais que eram utilizados pela professora para ensinar as crianças e adolescente a colocarem os preservativos.

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“Cumprimos os mandatos de busca, apreensão e de prisão. Na casa dela encontramos diversos objetos utilizados nas práticas sexuais dos jovens, além de drogas. Inicialmente ela negou, mas depois afirmou que trazia os jovens para a casa dela para que eles fizessem parte de um trabalho de uma ONG chamada Puro Amor, que seria gerenciada por ela, e que tinha a intenção de orientar sexualmente as crianças e os jovens”, contou o delegado.
Ainda segundo o delegado, além dos materiais apreendidos, depoimentos das crianças e dos adolescentes confirmam a prática sexual na casa da professora. Porém, ficou constatado que a professora incentivava o ato, mas não participava deles.

“Na investigação não encontramos provas, tanto em depoimentos como na casa, de que a professora participava ativamente da prática sexual. O que temos de concreto é que ela incentivava os jovens. Também temos relatos de meninas que afirmaram ter perdido a virgindade durante ato sexual na casa da professora”, concluiu o delegado.
A professora foi encaminhada para um presídio feminino de João Pessoa, onde deve ficar em uma cela especial, já que possui curso superior.

Da Redação com Halan Azevedo

domingo, 6 de março de 2016

Jovem é morto na cidade de Conde e acusado é preso em flagrante com arma



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Azarias foi morto a tiros no mercado do Conde

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Policiais da 1ª Companhia Independente prenderam, na noite dessa sexta-feira (4), na cidade do Conde, José Artur Correia da Silva, de 18 anos, suspeito de matar a tiros Asarias Soares Bezerra, 20, no mercado público municipal. Com o acusado, a PM apreendeu a arma do crime e encontrou as cápsulas das munições utilizadas para tirar a vida da vítima.
De acordo com o capitão Kelton Pontes, comandante da 1ª Companhia Independente da PM, o corpo da vítima só apareceu no início da manhã deste sábado (5), mas o suspeito já estava preso desde o momento dos disparos.
Segundo populares, a vitima havia passado a noite bebendo com amigos no mercado.
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“Durante a noite os policiais foram atender a uma ocorrência de disparos de arma de fogo e surpreenderam o acusado com a arma ainda quente e com três munições deflagradas. Em uma averiguação no local, eles perceberam que tinham marcas de sangue, sendo o corpo da vítima encontrado somente no início da manhã deste sábado”, contou.
O suspeito do assassinato já responde por tentativa de homicídio, tráfico de drogas e receptação. Ele foi autuado por homicídio na Delegacia de Polícia Civil, em Alhandra.

Mário Luiz Cárioca com Portal do Litoral
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