Não teve acordo. Os agentes de limpeza responsáveis pela coleta de resíduos sólidos nos municípios de Bayeux, Santa Rita, Cabedelo e João Pessoa decidiram em Assembleia Geral, deflagrar greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira, dia 15.
A decisão foi tomada nesta quarta-feira, dia 11. A categoria reivindica um aumento salarial de R$ 30 para os agentes de limpeza e de R$ 40 para as demais funções; vale-alimentação no valor de R$ 120, um adicional de penosidade para contemplar os feriados trabalhados e cesta básica.
De acordo com Ulisses da Silva, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Limpeza Urbana, os empresários da Líder, Marquise e Limp Fort, que oferecem o serviço nos municípios da região metropolitana, ofereceram, em contrapartida, um reajuste de apenas R$ 2 e o vale-alimentação no valor de R$ 90.
"Consideramos as propostas ridículas e vamos partir para a greve, já que no dia das Muriçocas (no último dia 11 de fevereiro) já fizemos uma paralisação de advertência e nada feito", desabafou Ulisses.
O sindicalista explicou que há dois meses a categoria vem tentando negociar com os empresários do setor. Atualmente, os cerca de 1.500 trabalhadores atuantes na limpeza urbana recebem o salário mínimo, de R$ 510, com um acréscimo de R$ 5, e um vale-alimentação de R$ 75.
Reportagem: Mário luiz ( carioca )
Fotos : Central Conde de Jornalismo
A decisão foi tomada nesta quarta-feira, dia 11. A categoria reivindica um aumento salarial de R$ 30 para os agentes de limpeza e de R$ 40 para as demais funções; vale-alimentação no valor de R$ 120, um adicional de penosidade para contemplar os feriados trabalhados e cesta básica.
De acordo com Ulisses da Silva, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Limpeza Urbana, os empresários da Líder, Marquise e Limp Fort, que oferecem o serviço nos municípios da região metropolitana, ofereceram, em contrapartida, um reajuste de apenas R$ 2 e o vale-alimentação no valor de R$ 90.
"Consideramos as propostas ridículas e vamos partir para a greve, já que no dia das Muriçocas (no último dia 11 de fevereiro) já fizemos uma paralisação de advertência e nada feito", desabafou Ulisses.
O sindicalista explicou que há dois meses a categoria vem tentando negociar com os empresários do setor. Atualmente, os cerca de 1.500 trabalhadores atuantes na limpeza urbana recebem o salário mínimo, de R$ 510, com um acréscimo de R$ 5, e um vale-alimentação de R$ 75.
Reportagem: Mário luiz ( carioca )
Fotos : Central Conde de Jornalismo