O Grupo de Operações Especiais (GOE/PB) em parceria com a Polícia Federal deflagrou no fim da tarde desta quarta-feira (7), a ‘Operação Iguana’.
De acordo com informações oficiais, a operação deflagrada por volta das 17h, teve como objetivo reprimir o crime de estelionato e outras falsificações realizadas na Paraíba por criminosos de outros Estados.
Durante a prisão foi apreendido com o estelionatario um notebook contendo vários dados de pessoas residentes em vários Estados do Brasil. Segundo Giliard, os dados foram comprado via internet e eram utilizados indevidamente em compras e negociatas fraudulentas.
A Polícia Civil (GOE) e Federal passam agora a investigar a venda dados pela internet. Já a Polícia Civil investiga a participação de Giliard no roubo, furto, adulteração e transporte de veículos para outros Estados da Federação. Giliard já foi preso em Brasília por adulteração de veículo, receptação, estelionato, e por outros crimes.
As prisões foram efetuadas em um Hotel da orla marítima de João Pessoa e os presos foram conduzidos ao GOE, onde foram autuados pelos delegados Wallber Virgolino e Jean Francisco. Em seguida, os criminosos foram encaminhados a Central de Polícia Civil, onde permanecem à disposição da Justiça.
De acordo com informações oficiais, a operação deflagrada por volta das 17h, teve como objetivo reprimir o crime de estelionato e outras falsificações realizadas na Paraíba por criminosos de outros Estados.
Durante a operação foi preso em flagrante por estelionato, uso de nome falso e falsidade ideologica o goiano Giliard Gonçalves da Silva (foto), de 28 anos, residente em Paranoá, município do Distrito Federal.
A quadrilha gerenciada por Giliard era especializada na subtração de dados pessoais e financeiros das vítimas via internet e na utilização indevida on line de cartões de crédito.
Durante a prisão foi apreendido com o estelionatario um notebook contendo vários dados de pessoas residentes em vários Estados do Brasil. Segundo Giliard, os dados foram comprado via internet e eram utilizados indevidamente em compras e negociatas fraudulentas.
A Polícia Civil (GOE) e Federal passam agora a investigar a venda dados pela internet. Já a Polícia Civil investiga a participação de Giliard no roubo, furto, adulteração e transporte de veículos para outros Estados da Federação. Giliard já foi preso em Brasília por adulteração de veículo, receptação, estelionato, e por outros crimes.
As prisões foram efetuadas em um Hotel da orla marítima de João Pessoa e os presos foram conduzidos ao GOE, onde foram autuados pelos delegados Wallber Virgolino e Jean Francisco. Em seguida, os criminosos foram encaminhados a Central de Polícia Civil, onde permanecem à disposição da Justiça.
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