A prisão de Adriana Villela, filha do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela (assassinado no ano passado), pode causar uma reviravolta nas apurações do crime. Ela foi detida nesta última terça-feira em Brasília, junto com mais quatro pessoas: a ex-empregada Guiomar Barbosa da Cunha, a vidente Rosa Maria Jaques, o marido dela, João de Oliveira, e o agente de polícia José Augusto Alves, todos sob a acusação de atrapalhar as investigações.
Villela foi morto a facadas no dia 28 de agosto de 2009 junto com a mulher, Maria Carvalho, e a empregada doméstica Francisca Nacimento, no apartamento do casal na 113 Sul, parte nobre da capital federal. Os corpos só foram encontrados três dias depois. Dinheiro e joias foram roubados e os vizinhos disseram não ter visto ou ouvido nada suspeito. O ex-ministro ficou conhecido no início da década de 1990, ao atuar como advogado de defesa do então presidente Fernando Collor de Mello, durante o processo de impeachment.
Na ocasião, três homens considerados suspeitos pela polícia chegaram a ser presos, mas foram postos em liberdade por falta de provas. A nova desconfiança é de que as provas encontradas com eles foram "plantadas" pelo agente que foi preso na terça. A primeira delegada responsável pelas investigações foi afastada.
Da Redação Com Click PB
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