Uma jovem seria a mentora dos dois assaltos que ela e um adolescente de 16 anos cometeram na mesma noite. Segundo ela, o objetivo era utilizar os objetos e o dinheiro roubados para comprar drogas, mais especificamente crack. Também foi detido um rapaz acusado de receptar o celular do taxista em troca de drogas.
Os acusados confessaram participação no assassinato. Eles disseram ter pego a corrida no bairro de Mangabeira. Ao final, no bairro José Américo, taxista teria esboçado reação quando viu que os assaltantes tentavam fugir do carro com arma em punho, por isso o adolescente teria atirado e o matado.
Os envolvidos serão encaminhados à Central de Polícia, em João Pessoa, para serem reconhecidos por outras vítimas.
O primeiro motorista assaltado pela dupla deu entrevista ao vivo no programa Comunidade 101, na rádio 101 FM, na manhã desta quinta-feira (12). Ele preferiu não se identificar, mas revelou que o casal subiu no táxi por volta das 20h30 em um ponto de ônibus em frente ao Hospital da Unimed, na Torre. De lá, eles teriam pedido para ir a uma pousada no bairro do Altiplano.
Durante todo o percurso, o casal fingiu estar namorando. Eles anunciaram o assalto quando chegaram a um local escuro. Os assaltantes exigiram dinheiro e arrancaram o rádio de comunicação com a central de atendimento de táxi para que o motorista não se comunicasse com ninguém pedindo socorro. O carro foi vasculhado em busca de objetos de valor.
O motorista disse ter sido revistado e teve que tirar até os sapatos para provar que não tinha mais do que R$ 42 em mãos. De acordo com a vítima, os assaltantes ainda cogitaram a possibilidade de colocá-lo dentro da mala do carro para poder fugir com o veículo, mas ele conseguiu fugir antes com a chave.
A expectativa do delegado Edilson Carvalho, da 9ª Delegacia Distrital, é de que o casal seja reconhecido por mais vítimas, para que todos os crimes cometidos por eles sejam confirmados. Eles podem ser indiciados por latrocínio, que é assalto seguido de morte. O caso do adolescente envolvido ainda vai ser analisado, uma vez que ele não pode responder criminalmente pelo latrocínio por ser menor de idade. As investigações serão concluídas e os indiciamentos serão entregues ao Ministério Público Estadual.
O primeiro motorista assaltado pela dupla deu entrevista ao vivo no programa Comunidade 101, na rádio 101 FM, na manhã desta quinta-feira (12). Ele preferiu não se identificar, mas revelou que o casal subiu no táxi por volta das 20h30 em um ponto de ônibus em frente ao Hospital da Unimed, na Torre. De lá, eles teriam pedido para ir a uma pousada no bairro do Altiplano.
Durante todo o percurso, o casal fingiu estar namorando. Eles anunciaram o assalto quando chegaram a um local escuro. Os assaltantes exigiram dinheiro e arrancaram o rádio de comunicação com a central de atendimento de táxi para que o motorista não se comunicasse com ninguém pedindo socorro. O carro foi vasculhado em busca de objetos de valor.
O motorista disse ter sido revistado e teve que tirar até os sapatos para provar que não tinha mais do que R$ 42 em mãos. De acordo com a vítima, os assaltantes ainda cogitaram a possibilidade de colocá-lo dentro da mala do carro para poder fugir com o veículo, mas ele conseguiu fugir antes com a chave.
A expectativa do delegado Edilson Carvalho, da 9ª Delegacia Distrital, é de que o casal seja reconhecido por mais vítimas, para que todos os crimes cometidos por eles sejam confirmados. Eles podem ser indiciados por latrocínio, que é assalto seguido de morte. O caso do adolescente envolvido ainda vai ser analisado, uma vez que ele não pode responder criminalmente pelo latrocínio por ser menor de idade. As investigações serão concluídas e os indiciamentos serão entregues ao Ministério Público Estadual.
Da Redação Com Karoline Zilah
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