Exame de DNA constatou que no corpo de Rebeca havia sêmen de apenas um homem
O delegado de Homicídios de João Pessoa,
Marcos Paulo, o delegado Pedro Ivo (responsável pelas investigações); a
delegada Daniela Vicuuna; a perita Ana Carolina; e o diretor
do Instituto de Polícia Cientifica, Humberto Pontes; concederam
entrevista coletiva a imprensa na tarde desta terça-feira (26), no
auditório da Central de Polícia em João Pessoa, para esclarecerem como
estão as investigações do assassinato da estudante Rebeca Cristina,
encontrada morta na praia de Jacarapé, no ultimo dia 11 de julho.
Na oportunidade, os policias informaram que já ouviram 28 pessoas, nos 16 dias de investigações e que trabalham com duas linhas de investigação. Também informaram que já sabem o calibre da arma (uma pistola calibre 380) que matou a jovem, que ela foi estuprada no local aonde foi encontrada morta e que ela deve ter sido assassinada por uma só pessoa, mas “não fazem ideia de quem é o autor do crime”.
“Embaixo das unhas da jovem foram encontrados fragmentos de pele humana, o que dá a entender que ela reagiu ao ser estuprada e provavelmente morreu quando tentou correr, já que de acordo com o laudo pericial, o tiro que matou Rebeca foi disparado de muito perto, por uma pessoa que estava atrás dela”, explicou os policiais.
De acordo com a polícia, foram realizados 16 exames no corpo da jovem, mas apenas o de DNA e o toxicológico, que a jovem não estava dopada, foram concluídos. O exame de DNA constatou que no corpo de Rebeca havia sêmen de apenas um homem. O DNA também mostrou que e estudante estuprada no ânus e na vagina.
A polícia já ouviu alguns suspeitos, a exemplo do namorado, o ex-namorado, o padrasto e um ex-presidiário, mas até agora não encontrou nada que possa incriminá-los. Inclusive, fez DNA e não encontrou provas contra eles. Durante os 16 dias de investigações desde o dia em que Rebeca foi morta, a Polícia apreendeu os dois celulares do namorado e do ex-namorado de Rebeca e o chip do celular dela que foi encontrado por um agricultor na mata de Jacarapé.
A policia também informou que nos próximos dias estará divulgando o resultado de outros exames.
Da Redação com Na oportunidade, os policias informaram que já ouviram 28 pessoas, nos 16 dias de investigações e que trabalham com duas linhas de investigação. Também informaram que já sabem o calibre da arma (uma pistola calibre 380) que matou a jovem, que ela foi estuprada no local aonde foi encontrada morta e que ela deve ter sido assassinada por uma só pessoa, mas “não fazem ideia de quem é o autor do crime”.
“Embaixo das unhas da jovem foram encontrados fragmentos de pele humana, o que dá a entender que ela reagiu ao ser estuprada e provavelmente morreu quando tentou correr, já que de acordo com o laudo pericial, o tiro que matou Rebeca foi disparado de muito perto, por uma pessoa que estava atrás dela”, explicou os policiais.
De acordo com a polícia, foram realizados 16 exames no corpo da jovem, mas apenas o de DNA e o toxicológico, que a jovem não estava dopada, foram concluídos. O exame de DNA constatou que no corpo de Rebeca havia sêmen de apenas um homem. O DNA também mostrou que e estudante estuprada no ânus e na vagina.
A polícia já ouviu alguns suspeitos, a exemplo do namorado, o ex-namorado, o padrasto e um ex-presidiário, mas até agora não encontrou nada que possa incriminá-los. Inclusive, fez DNA e não encontrou provas contra eles. Durante os 16 dias de investigações desde o dia em que Rebeca foi morta, a Polícia apreendeu os dois celulares do namorado e do ex-namorado de Rebeca e o chip do celular dela que foi encontrado por um agricultor na mata de Jacarapé.
A policia também informou que nos próximos dias estará divulgando o resultado de outros exames.
WSCOM Online
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