Cerca de 45 médicos
ortopedistas deverão paralisar as atividades no Hospital de
Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, a
partir desta quarta-feira, dia 24. Já a partir do dia 12 de
setembro, 50 cirurgiões devem se desligar. Eles fazem parte de duas
das seis cooperativas que ameaçam não renovar o contrato com o
hospital administrado pela Cruz Vermelha, afirmando que, com a nova
gestão a situação do Trauma, que já era caótica, piorou. As
outras especialidades terão seus contratos vencidos em cerca de um
mês e, caso não renovem, 70% das atividades médicas do Trauma
estarão comprometidas.
Valdomiro Sobrinho, assessor jurídico de quatro das seis cooperativas que atuam no Trauma, afirmou que se os contratos com a Secretaria Estadual de Saúde (SES) não forem renovados, o Trauma perderá aproximadamente 350 médicos. Os médicos se dizem obrigados a paralisar os serviços prestados à população. “Assim que os contratos não forem renovados e esgotados, os profissionais não podem transitar dentro do hospital”, revela Valdomiro.
Além dos silêncio da SES, os médicos afirmam que, com o comando da Cruz Vermelha, a situação do Hospital de Trauma piorou. “A gente viu as coisas piorarem assustadoramente com a demissão de vários funcionários de apoio, sem qualquer justificativa plausível”, afirmou Valdir Delmiro, presidente da Cooperativa dos Neurocirurgiões, Neurologistas, Cirurgiões Vasculares e Cirurgiões Torácicos do Estado da Paraíba (Neurovasc). O contrato da Neurovasc para atuação no Trauma vence dia 12 de setembro.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do Hospital de Trauma, mas não obtive qualquer resposta sobre a situação dos médicos cooperados. O Governo do Estado informou na tarde de segunda-feira, dia 22, que seis das sete cooperativas médicas que prestam serviços no Hospital de Trauma sinalizaram a intenção de renovar os contratos de prestação de serviço no hospital e que isto deve ocorrer conforme as necessidades do hospital.
Da Redação com O Norte
Valdomiro Sobrinho, assessor jurídico de quatro das seis cooperativas que atuam no Trauma, afirmou que se os contratos com a Secretaria Estadual de Saúde (SES) não forem renovados, o Trauma perderá aproximadamente 350 médicos. Os médicos se dizem obrigados a paralisar os serviços prestados à população. “Assim que os contratos não forem renovados e esgotados, os profissionais não podem transitar dentro do hospital”, revela Valdomiro.
Além dos silêncio da SES, os médicos afirmam que, com o comando da Cruz Vermelha, a situação do Hospital de Trauma piorou. “A gente viu as coisas piorarem assustadoramente com a demissão de vários funcionários de apoio, sem qualquer justificativa plausível”, afirmou Valdir Delmiro, presidente da Cooperativa dos Neurocirurgiões, Neurologistas, Cirurgiões Vasculares e Cirurgiões Torácicos do Estado da Paraíba (Neurovasc). O contrato da Neurovasc para atuação no Trauma vence dia 12 de setembro.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do Hospital de Trauma, mas não obtive qualquer resposta sobre a situação dos médicos cooperados. O Governo do Estado informou na tarde de segunda-feira, dia 22, que seis das sete cooperativas médicas que prestam serviços no Hospital de Trauma sinalizaram a intenção de renovar os contratos de prestação de serviço no hospital e que isto deve ocorrer conforme as necessidades do hospital.
Da Redação com O Norte
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