A quarta-feira promete pegar fogo na Assembleia Legislativa
Esta quarta-feira, dia
24, tem tudo para entrar para história como um dia de definições
na Assembleia Legislativa da Paraíba. Após cerca de dois meses de
polêmicas e discussões acirradas, dois assuntos devem conhecer o
seu esperado desfecho: a mudança na presidência da Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ) e a votação da permuta do terreno
da Academia de Polícia (Acadepol). Os trabalhos começam a partir
das 8h30 e se estendem por tempo indefinido para confirmar ou
frustrar todas as expectativas criadas.
A eleição que definirá o novo presidente da CCJ foi convocada na terça-feira, dia 23, no Diário do Poder Legislativo. Na manhã desta quarta-feira, os sete componentes da comissão terão de decidir se o nome escolhido pela bancada de situação será elevado, ou não, à função de comando. O deputado em questão é Adriano Galdino (PSB), que conquistou a vaga após uma longa disputa com João Henrique (DEM). A sua escolha inclusive culminou, inclusive, na retirada de todos os Democratas das comissões temáticas da casa.
Para Galdino, no entanto, o jogo não está ganho. "Tenho consciência de que em uma eleição de colegiado sempre pode haver surpresas. Até porque novas candidaturas podem ser inscritas minutos antes da votação", explicou. Apesar disso, a expectativa é na fidelidade dos companheiros. "Conversei com cada um deles e recebi apoio. A oposição também deve manter o acordo de votar em nossa bancada na CCJ", afirmou.
Quando todos os deputados conhecerem o presidente da mais importante comissão da Assembleia outro caso polêmico estará começando. A partir das 9h30, terá início a sessão que colocará novamente em pauta a permuta de terrenos proposta pelo Governo do Estado. A votação, que aconteceria na última quarta-feira, dia 17, foi adiada por falta de quórum em plenário. A situação foi provocada pela oposição, que se retirou após ver as emendas de Gervásio Maia (PMDB) serem derrubadas.
Para afinar os discursos, as bancadas organizaram momentos de preparação. Na tarde de ontem, os líderes Hervázio Bezerra (PSDB) e André Gadelha (PMDB) reuniram os colegas para discutirem as possibilidades da votação. Para a situação, o importante é confirmar os votos e reafirmar a necessidade da presença de todos. "Cada um possui sua responsabilidade e a presença é obrigação de todos", afirmou Hervázio. Na oposição, o que resta é decidir se aceitam, ou não, abrir mão da licitação. "A emenda de Janduhy Carneiro atende em partes nossas reivindicações", concluiu André.
Da Redação com Paraíba 1
A eleição que definirá o novo presidente da CCJ foi convocada na terça-feira, dia 23, no Diário do Poder Legislativo. Na manhã desta quarta-feira, os sete componentes da comissão terão de decidir se o nome escolhido pela bancada de situação será elevado, ou não, à função de comando. O deputado em questão é Adriano Galdino (PSB), que conquistou a vaga após uma longa disputa com João Henrique (DEM). A sua escolha inclusive culminou, inclusive, na retirada de todos os Democratas das comissões temáticas da casa.
Para Galdino, no entanto, o jogo não está ganho. "Tenho consciência de que em uma eleição de colegiado sempre pode haver surpresas. Até porque novas candidaturas podem ser inscritas minutos antes da votação", explicou. Apesar disso, a expectativa é na fidelidade dos companheiros. "Conversei com cada um deles e recebi apoio. A oposição também deve manter o acordo de votar em nossa bancada na CCJ", afirmou.
Quando todos os deputados conhecerem o presidente da mais importante comissão da Assembleia outro caso polêmico estará começando. A partir das 9h30, terá início a sessão que colocará novamente em pauta a permuta de terrenos proposta pelo Governo do Estado. A votação, que aconteceria na última quarta-feira, dia 17, foi adiada por falta de quórum em plenário. A situação foi provocada pela oposição, que se retirou após ver as emendas de Gervásio Maia (PMDB) serem derrubadas.
Para afinar os discursos, as bancadas organizaram momentos de preparação. Na tarde de ontem, os líderes Hervázio Bezerra (PSDB) e André Gadelha (PMDB) reuniram os colegas para discutirem as possibilidades da votação. Para a situação, o importante é confirmar os votos e reafirmar a necessidade da presença de todos. "Cada um possui sua responsabilidade e a presença é obrigação de todos", afirmou Hervázio. Na oposição, o que resta é decidir se aceitam, ou não, abrir mão da licitação. "A emenda de Janduhy Carneiro atende em partes nossas reivindicações", concluiu André.
Da Redação com Paraíba 1
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