A Associação dos Docentes da Universidade Estadual da Paraíba (Aduepb) realizará, às 15h desta terça-feira (13), no auditório do Colégio das Damas, uma assembleia geral para discutir a possibilidade da deflagração da greve.
Além de decidir sobre a greve, os
docentes irão discutir a autonomia da UEPB e a campanha salarial
2011/2012. Na semana passada, os servidores técnico-administrativos
entraram em greve, reivindicando o cumprimento da data base da categoria
e reajuste de 18,31%.
De
acordo com o presidente da entidade, o professor José Cristovão de
Andrade, é possível que a categoria entre em greve já a partir da
terça-feira. “A reitora Marlene Alves nega a discussão da pauta das
entidades no Consuni sobre a situação salarial dos docentes e técnicos e
o movimento ameaça radicalizar na assembleia. A greve vai pode
acontecer se a reitora não negociar”, avisou.
Segundo Andrade, nenhuma contraproposta foi apresentada pela reitoria.“ Hoje haverá nova mesa-técnica com o Governo do Estado e a administração central. A Aduepb defende que 5,16% do que a UEPB já recebeu como orçamento em 2009 seja repassado. Hoje, o valor é de 4,53% muito distante das conquistas de 2009. A hora é de dialogar.”, criticou.
A reitora da UEPB, Marlene Alves, lamentou a radicalização do movimento e o não reconhecimento de alguns para a investida do governo contra a UEPB. “Se a UEPB fosse autônoma, poderíamos negociar com os servidores. No entanto, esse diálogo precisa ser feito agora com o governador, só ele é quem pode”, reclamou.
Segundo Andrade, nenhuma contraproposta foi apresentada pela reitoria.“ Hoje haverá nova mesa-técnica com o Governo do Estado e a administração central. A Aduepb defende que 5,16% do que a UEPB já recebeu como orçamento em 2009 seja repassado. Hoje, o valor é de 4,53% muito distante das conquistas de 2009. A hora é de dialogar.”, criticou.
A reitora da UEPB, Marlene Alves, lamentou a radicalização do movimento e o não reconhecimento de alguns para a investida do governo contra a UEPB. “Se a UEPB fosse autônoma, poderíamos negociar com os servidores. No entanto, esse diálogo precisa ser feito agora com o governador, só ele é quem pode”, reclamou.
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