Advogado e dono de duas escolas no Recreio é morto em frente ao Fórum da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio Foto: Domingos Peixoto / O Globo
RIO - O advogado Benedito do Carmo Mangia, de 60 anos, foi
assassinado em frente ao Fórum da Barra da Tijuca, na Zona Oeste, na
tarde desta quarta-feira. A polícia afirma que estão sendo adotadas três
linhas de investigação para o crime. Em duas delas, a motivação seria
passional. A terceira linha de investigação estaria ligada ao trabalho
da vítima. O delegado titular da Divisão de Homicídios (DH), Vivaldo
Barbosa, afirma que pedirá acesso às imagens de câmeras de segurança no
percurso feito pela vítima antes do crime. Na tarde desta quarta-feira,
policiais da DH localizaram o carro que teria sido usado pelo autor do
homicídio do advogado. O veículo Polo de cor preta, placa LNX 2227, foi
levado para a DH.
Segundo testemunhas que estavam no local, Mangia entrava no prédio para uma audiência quando, por volta das 13h, foi alvejado por ocupantes de um carro ao descer a rampa que liga o fórum a um centro empresarial.
Pessoas que estavam pelo local contam que o ocupante do carro (que seria um Polo, de cor escura) estava com o veículo aparentemente enguiçado, encostado na calçado ao lado da rampa. Quando Mangia passava ao lado do carro, o bandido se aproximou e atirou. A vítima teria sido atingida na nuca, e morreu no local. Os bandidos conseguiram escapar.
Segundo o delegado Vivaldo Barbosa, a audiência para qual Mangia chegava tratava de um processo relativo à quebra de um contrato de aquisição de um terreno em Campo Grande. A polícia investiga se o caso estaria ligado à motivação do crime.
O delegado vai solicitar as imagens das câmeras localizadas no percurso feito pelo advogado, entre o Colégio Alfa, no Recreio, e o Fórum da Barra. Também serão tomados depoimentos de um advogado que acompanhava Mangia. Esse advogado presenciou o crime, mas não teria visto o rosto do atirador. Familiares e funcionários do colégio também serão ouvidos pela polícia.
Mangia era proprietário e advogado dos colégios Alfa Recreio e Carmo Mangia, que ficam no Recreio dos Bandeirantes, também na Zona Oeste.
Segundo testemunhas que estavam no local, Mangia entrava no prédio para uma audiência quando, por volta das 13h, foi alvejado por ocupantes de um carro ao descer a rampa que liga o fórum a um centro empresarial.
Pessoas que estavam pelo local contam que o ocupante do carro (que seria um Polo, de cor escura) estava com o veículo aparentemente enguiçado, encostado na calçado ao lado da rampa. Quando Mangia passava ao lado do carro, o bandido se aproximou e atirou. A vítima teria sido atingida na nuca, e morreu no local. Os bandidos conseguiram escapar.
Segundo o delegado Vivaldo Barbosa, a audiência para qual Mangia chegava tratava de um processo relativo à quebra de um contrato de aquisição de um terreno em Campo Grande. A polícia investiga se o caso estaria ligado à motivação do crime.
O delegado vai solicitar as imagens das câmeras localizadas no percurso feito pelo advogado, entre o Colégio Alfa, no Recreio, e o Fórum da Barra. Também serão tomados depoimentos de um advogado que acompanhava Mangia. Esse advogado presenciou o crime, mas não teria visto o rosto do atirador. Familiares e funcionários do colégio também serão ouvidos pela polícia.
Mangia era proprietário e advogado dos colégios Alfa Recreio e Carmo Mangia, que ficam no Recreio dos Bandeirantes, também na Zona Oeste.
Rafaela Soares com Extra
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