Mulher desconhecida levou a criança dizendo que ia fazer exames.
Polícia divulgou características da suspeita de raptar a criança.
Uma bebê recém-nascida foi raptada na manhã desta quarta-feira (25) no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), em Campina Grande,
lugar onde nasceu na semana passada. A mãe deu à luz gêmeas na semana
passada e uma morreu no parto. Quem acompanhava a mãe e a filha
sobrevivente era uma cunhada, que precisou viajar para a casa da
família, em Areia. Com a ausência da familiar, uma mulher desconhecida se ofereceu para acompanhá-las.
A mãe, que preferiu não se identificar, disse que a mulher estava dando apoio a ela, mas que, nesta manhã, disse que ia levar a bebê para fazer exames “no coraçãozinho e orelhinha”. Depois disso, ela não apareceu mais.
A polícia já está à procura da suspeita, que tem cerca de 40 anos, pele
negra e cabelos encaracolados. De acordo com o Boletim de Ocorrência,
ela usava piercing no nariz, calça do tipo legging, colada no corpo, e
um colete de acompanhante. A polícia recebe denúncias através do Disque
Denúncia 197.
A menina saiu do ISEA enrolada em uma manta verde, com o cartão de vacina e atestado de que tinha nascido viva. A equipe do hospital liberou a saída porque acreditava que a mulher era mãe da bebê. A direção do ISEA informou que, de agora em diante, as crianças só vão poder sair da unidade hospitalar supervisionadas por alguém da equipe de enfermagem.
A polícia desconfia que a mulher já estava há alguns dias no hospital, disposta a sequestrar um bebê. As investigações estão sob responsabilidade da delegada Alba Tânia, que vai ouvir a cunhada da mãe, a direção do ISEA e pessoas que viram a suspeita sair do hospital.
Mário Luiz (Carioca) com G1 PB
A mãe, que preferiu não se identificar, disse que a mulher estava dando apoio a ela, mas que, nesta manhã, disse que ia levar a bebê para fazer exames “no coraçãozinho e orelhinha”. Depois disso, ela não apareceu mais.
A menina saiu do ISEA enrolada em uma manta verde, com o cartão de vacina e atestado de que tinha nascido viva. A equipe do hospital liberou a saída porque acreditava que a mulher era mãe da bebê. A direção do ISEA informou que, de agora em diante, as crianças só vão poder sair da unidade hospitalar supervisionadas por alguém da equipe de enfermagem.
A polícia desconfia que a mulher já estava há alguns dias no hospital, disposta a sequestrar um bebê. As investigações estão sob responsabilidade da delegada Alba Tânia, que vai ouvir a cunhada da mãe, a direção do ISEA e pessoas que viram a suspeita sair do hospital.
Mário Luiz (Carioca) com G1 PB
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