Suspeito negou participação na morte de Sebastião Cerilo da Rocha Neto.
Empresário foi assassinado em Cruz do Espírito Santo, Zona da Mata.
Supeito foi apresentado pela polícia durante uma
entrevista coletiva (Foto: Divulgação/Secom-PB)
entrevista coletiva (Foto: Divulgação/Secom-PB)
De acordo com os delegados Wagner Dorta, gerente executivo da Polícia Metropolitana, e Marcos Paulo Vilela, titular da Delegacia de Homicídios, embora tenha negado o participação no crime que matou o empresário do ramo da reciclagem, o homem detido no Amapá, assumiu a autoria de um homicídio em João Pessoa em 2005.
Os supostos mandantes do crime, tanto a esposa do empresário assassinado quanto o ex-funcionário de Sebastião Cerilo da Rocha Neto, estão presos, conforme a polícia. A viúva da vítima permanece em prisão domiciliar, enquanto o primo do suspeito foi encaminhado para o presídio de Santa Rita. De acordo com polícia, a Justiça definirá para onde o suspeito preso no Amapá, será encaminhado.
Relembre o caso
O empresário Sebastião Cerilo da Rocha Neto, de 47 anos, do ramo da reciclagem foi morto a tiros na noite do dia 16 de outubro de 2011. O crime aconteceu no lixão da cidade de Cruz do Espírito Santo, na Zona da Mata paraibana. Segundo a Polícia Militar do município de Sapé, que atendeu a ocorrência, Sebastião Cirilo viajou de João Pessoa até Cruz do Espírito Santo dirigindo um caminhão caçamba, transportando materiais recicláveis. Ele estava acompanhado de um funcionário.
Segundo relato do funcionário à polícia, quando eles chegaram ao local havia um rapaz que supostamente estava catando lixo e que ele teria atirado contra o empresário. Conforme o ajudante, o suspeito agiu no momento em que ele estava em cima do caminhão despejando os materiais recicláveis. O homem disse que correu ao ouvir os disparos e se escondeu em um matagal nas proximidades.
De acordo com a Polícia Militar de Sapé, o empresário foi morto com três tiros. O corpo dele foi encaminhado para Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal (Gemol) de João Pessoa.
Mário Luiz (Carioca) com G1
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