Veneziano diz que TRE e TCE aprovaram suas contas de 2008, o que provaria sua inocência no processo.
“Cássio não tem moral nenhuma pra me tripudiar. Quando ele foi cassado, minha postura sempre foi a de não opinar sobre o assunto, deixar tudo a cargo da justiça eleitoral. Mas tudo tem um limite”, endureceu Veneziano.
O prefeito prometeu ainda divulgar documentos que, segundo ele, provam que Cássio distribuiu cheques no valor de R$ 150 entre eleitores na campanha de 2006, o que resultou na sua saída do cargo em fevereiro do ano passado.
“Respeitei quando ele foi cassado, mas agora vou mostrar como ele usou a máquina pública em favor de sua reeleição, disse.
Sobre o cheque de R$ 50 da empresa Maranata, do qual Veneziano é acusado, ele diz não ter dúvida de sua inocência, uma vez que tanto a Justiça Eleitora quanto o Tribunal de Contas do Estado aprovaram suas contas da campanha e da administração, respectivamente, naquele ano.
“É uma prova maior de que não usei dinheiro público para a campanha”, disse Veneziano. A coletiva acontece na sede do Ipsem, em Campina Grande.
Reportagem: Mário luiz ( carioca )
Fotos : Central Conde de Jornalismo