Time de Zé Roberto jogou de forma irregular e caiu diante das russas pela segunda vez
O Brasil mais uma vez é vice-campeão mundial feminino de vôlei. Neste domingo (14), o time comandado por José Roberto Guimarães foi derrotado novamente pela seleção da Rússia por 3 sets a 2 em Tóquio, parciais de 21-25, 25-17, 20-25, 25-14 e 15-11. O último grande título que falta ao vôlei brasileiro continua apenas um sonho.
Esta é a terceira vez que a seleção brasileira feminina de vôlei desperdiça a chance de levantar a inédita taça: além da derrota em 2006 para a Rússia, a equipe tomou uma surra de Cuba jogando em São Paulo na decisão do Mundial de 1994. Uma nova chance, somente daqui a quatro anos, na Itália.
Do alto de seus 2,02 m, a atacante Ekaterina Gamova foi mais uma vez a carrasca verde-amarela, fazendo nada menos que 34 pontos durante a partida. Ela praticamente não foi vista pelas centrais do Brasil, Fabiana e Thaísa, que tiveram uma atuação bem abaixo do normal.
Oscilação, aliás, é a palavra que melhor define a atuação do Brasil nesta final: depois de um começo de partida arrasador, o time passou a errar demais no segundo set, principalmente na recepção. A boa atuação voltou na etapa seguinte e, quando tinha tudo para vencer sem maiores sofrimentos, as brasileiras voltaram simplesmente apagadas na quarta etapa. No tie-break, brilhou a principal atacante russa.
De quebra, a Rússia estabelece o novo recorde de vitórias em uma campanha de Mundial, com 11 triunfos e 100% de aproveitamento. No passado, Cuba (1994), Japão (1974) e União Soviética (1956) haviam vencido dez vezes na competição.
A medalha de bronze no Mundial ficou com as donas da casa: depois de quase eliminar o Brasil na semifinal, o Japão voltou a jogar bem e bateu os Estados Unidos por 3 sets a 2, parciais de 18-25, 25-23, 21-25, 25-19 e 15-8.
O jogo
No primeiro set, o Brasil começou arrasador e se aproveitou dos erros das russas. O time de Zé Roberto abriu vantagem de quatro pontos antes da primeira parada técnica, mas diminuiu a intensidade e permitiu a reação das rivais. O alto time russo chegou ao empate no 21-21, mas o Brasil cresceu no final e venceu a primeira parcial por 25-21.
A Rússia começou mais forte no segundo set e abriu vantagem de 6-3. Zé Roberto tentou arrumar a recepção e o passe do time, mas o conjunto verde-amarelo não conseguiu diminuir a diferença de pontos. As campeãs de 2006 venceram o set de forma impiedosa, por 25-17.
O Brasil, porém, reagiu no terceiro set. Com o bloqueio e as viradas funcionando mais, as meninas conseguiram impor sobre as russas uma vantagem de quatro pontos por quase todo o set, vencido por 25-20.
Na quarta parcial, as brasileiras novamente se desconcentraram. Nervosas, passaram a errar de novo a recepção e o ataque não conseguiu mais encontrar a quadra russa. As rivais embalaram e, mesmo com os tempos pedidos por Zé Roberto, conseguiram abrir dez pontos de vantagem. O massacre terminou por 25-14.
No tenso tie-break, o Brasil abriu 2-0, mas logo a Rússia empatou por 4-4. Após muita igualdade, o ataque adversário cresceu nos últimos pontos e conseguiu superar o bloqueio brasileiro. Por 15-11, as russas se sagraram campeãs mundiais.
Esta é a terceira vez que a seleção brasileira feminina de vôlei desperdiça a chance de levantar a inédita taça: além da derrota em 2006 para a Rússia, a equipe tomou uma surra de Cuba jogando em São Paulo na decisão do Mundial de 1994. Uma nova chance, somente daqui a quatro anos, na Itália.
Do alto de seus 2,02 m, a atacante Ekaterina Gamova foi mais uma vez a carrasca verde-amarela, fazendo nada menos que 34 pontos durante a partida. Ela praticamente não foi vista pelas centrais do Brasil, Fabiana e Thaísa, que tiveram uma atuação bem abaixo do normal.
Oscilação, aliás, é a palavra que melhor define a atuação do Brasil nesta final: depois de um começo de partida arrasador, o time passou a errar demais no segundo set, principalmente na recepção. A boa atuação voltou na etapa seguinte e, quando tinha tudo para vencer sem maiores sofrimentos, as brasileiras voltaram simplesmente apagadas na quarta etapa. No tie-break, brilhou a principal atacante russa.
De quebra, a Rússia estabelece o novo recorde de vitórias em uma campanha de Mundial, com 11 triunfos e 100% de aproveitamento. No passado, Cuba (1994), Japão (1974) e União Soviética (1956) haviam vencido dez vezes na competição.
A medalha de bronze no Mundial ficou com as donas da casa: depois de quase eliminar o Brasil na semifinal, o Japão voltou a jogar bem e bateu os Estados Unidos por 3 sets a 2, parciais de 18-25, 25-23, 21-25, 25-19 e 15-8.
O jogo
No primeiro set, o Brasil começou arrasador e se aproveitou dos erros das russas. O time de Zé Roberto abriu vantagem de quatro pontos antes da primeira parada técnica, mas diminuiu a intensidade e permitiu a reação das rivais. O alto time russo chegou ao empate no 21-21, mas o Brasil cresceu no final e venceu a primeira parcial por 25-21.
A Rússia começou mais forte no segundo set e abriu vantagem de 6-3. Zé Roberto tentou arrumar a recepção e o passe do time, mas o conjunto verde-amarelo não conseguiu diminuir a diferença de pontos. As campeãs de 2006 venceram o set de forma impiedosa, por 25-17.
O Brasil, porém, reagiu no terceiro set. Com o bloqueio e as viradas funcionando mais, as meninas conseguiram impor sobre as russas uma vantagem de quatro pontos por quase todo o set, vencido por 25-20.
Na quarta parcial, as brasileiras novamente se desconcentraram. Nervosas, passaram a errar de novo a recepção e o ataque não conseguiu mais encontrar a quadra russa. As rivais embalaram e, mesmo com os tempos pedidos por Zé Roberto, conseguiram abrir dez pontos de vantagem. O massacre terminou por 25-14.
No tenso tie-break, o Brasil abriu 2-0, mas logo a Rússia empatou por 4-4. Após muita igualdade, o ataque adversário cresceu nos últimos pontos e conseguiu superar o bloqueio brasileiro. Por 15-11, as russas se sagraram campeãs mundiais.
Da Redação com R7
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