Rio - Dezesseis vítimas de estupro na Paraíba já reconheceram o
publicitário Fábio Pereira de Souza, 36 anos, como o
responsável pelos crimes. Impressionados com a extensa lista de ataques
violentos, os policiais descobriram que ele já respondia a pelo menos
dez processos por estupro em quatro estados — Rio de Janeiro, Minas
Gerais, Bahia e Rio Grande Norte — onde ele morou antes de se
estabelecer em Campina Grande, Paraíba. Uma menina de 13 anos disse à
polícia que está grávida de quatro meses do agressor.
Casado, pai de duas filhas, Fábio usava o nome falso de Abner Machado Pereira Neto e e se apresentava como ex-dependente químico, com objetivo de ajudar quem tivesse problemas com drogas. A delegada Joana D’Arc, da Infância e Juventude, espera a conclusão de perícias no notebook e na câmera fotográfica do estuprador para concluir o inquérito.
Também são aguardados resultados de exames de DNA para apontar se há vestígios de sêmen dele nos corpos de duas meninas — de 9 e 11 anos — e de uma adolescente de 15 anos encontrada morta no início de julho com sinais de abuso. De acordo com a delegada, o suspeito admitiu os estupros das meninas de 9 e 11 anos, mas negou envolvimento em outros casos.
As imagens dos ataques às meninas que o publicitário admitiu ter estuprado chocaram até os policiais. São 12 horas de gravação. Ele confessou que dopava as vítimas com álcool e remédios antidepressivos, antes de gravar as cenas de estupro.
Da Redação com O Dia
Casado, pai de duas filhas, Fábio usava o nome falso de Abner Machado Pereira Neto e e se apresentava como ex-dependente químico, com objetivo de ajudar quem tivesse problemas com drogas. A delegada Joana D’Arc, da Infância e Juventude, espera a conclusão de perícias no notebook e na câmera fotográfica do estuprador para concluir o inquérito.
Também são aguardados resultados de exames de DNA para apontar se há vestígios de sêmen dele nos corpos de duas meninas — de 9 e 11 anos — e de uma adolescente de 15 anos encontrada morta no início de julho com sinais de abuso. De acordo com a delegada, o suspeito admitiu os estupros das meninas de 9 e 11 anos, mas negou envolvimento em outros casos.
As imagens dos ataques às meninas que o publicitário admitiu ter estuprado chocaram até os policiais. São 12 horas de gravação. Ele confessou que dopava as vítimas com álcool e remédios antidepressivos, antes de gravar as cenas de estupro.
Da Redação com O Dia
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