Testemunha conta como um bandido foi resgatado de dentro de uma delegacia: ‘Tiraram a algema e deram um fuzil’
“Havia um policial lanchando em um bar da Rua General Belford e os
bandidos chegaram atirando, principalmente depois que viram o policial”
narra o aposentado Jorge Fernandes, que assistiu de perto ao resgate de
Diogo de Souza Feitosa, o DG, preso pela manhã após sofrer um acidente
de moto na Avenida Leopoldo Bulhões, em Manguinhos. Ele foi retirado de
dentro da 25ª DP (Engenho Novo), na tarde desta terça-feira.
Pessoas que estavam na rua no momento em que os bandidos chegaram contaram que eles formavam um grupo de 15 homens, todos vestidos de preto. Chegaram em carros e motos, pela Rua Professor Oliveira Menezes, e viraram na rua da delegacia, a General Belford.
— Eles pararam em frente à delegacia, entraram, saíram com o preso e, lá fora, tiraram a algema dele. Logo depois, colocaram um fuzil na mão dele. O DG saiu na garupa de uma moto. No bar, todo mundo se jogou no chão — narrou Jorge.
De acordo com informações da polícia, DG era o segundo homem na hierarquia do tráfico de Manguinhos, e estava com três "seguranças" antes de ser preso. Depois de cair da moto onde estava, ele teria sido abandonado pelos comparsas. Por isso, os bandidos teriam se sentido na obrigação de resgatá-lo.
Pessoas que estavam na rua no momento em que os bandidos chegaram contaram que eles formavam um grupo de 15 homens, todos vestidos de preto. Chegaram em carros e motos, pela Rua Professor Oliveira Menezes, e viraram na rua da delegacia, a General Belford.
— Eles pararam em frente à delegacia, entraram, saíram com o preso e, lá fora, tiraram a algema dele. Logo depois, colocaram um fuzil na mão dele. O DG saiu na garupa de uma moto. No bar, todo mundo se jogou no chão — narrou Jorge.
De acordo com informações da polícia, DG era o segundo homem na hierarquia do tráfico de Manguinhos, e estava com três "seguranças" antes de ser preso. Depois de cair da moto onde estava, ele teria sido abandonado pelos comparsas. Por isso, os bandidos teriam se sentido na obrigação de resgatá-lo.
Mário Luiz (Carioca) com Extra
Nenhum comentário:
Postar um comentário