Começo rechaçando qualquer possibilidade de, ao final da leitura desta
coluna, alguém achar que milito contra a liberdade de expressão. Contudo, temos
visto nos últimos anos o crescimento desenfreado das redes sociais (Twitter,
Facebook, Orkut etc.), instrumentos de comunicação estes que são utilizados
para conversas e troca de dados entre familiares, grupos de amigos, pessoas
interessadas por uma causa específica etc.
Por outro lado, temos também notado que a internet está sendo muito “usada” para debates políticos acalorados, especialmente aspirantes a cargos políticos tentando angariar aliados para sua empreitada futura. Porém, ao invés de apresentar proposta de soluções, utilizam as redes sociais para orquestrar ataques pessoais a ocupantes de cargos públicos, surgindo em profusão inebriante os denuncismos típicos dos períodos que precedem o pleito eleitoral.
Neste caminho também trilha a política do litoral paraibano, em especial a cidade de Conde sobre a qual tenho maior interesse. Vejo todos os dias em minha caixa de emails e nas postagens no Twitter e Facebook, que muitas pessoas escrevem imaginando que estão a divagar solitariamente, mas na verdade estão escrevendo para dezenas, centenas e porque não, para milhares de pessoas espalhadas pelo mundo.
Outro erro grosseiro é imaginar que nossos comentários pela internet estão alheios a qualquer tipo de censura (no bom sentido), no sentido de que acusações ou afirmações que ofendem a honra de alguém não dependem de provas, ao revés, tudo que falamos ou escrevemos, seja pela rede mundial de computadores, numa coluna de jornal ou num simples bate papo, devem estar precedidas de devido sustentáculo probatório.
Vejo ainda que muitas pessoas estão perdendo o grau de razoabilidade para “conviver” em sociedade, proferindo ataques grosseiros e pessoais sem o mínimo de preocupação em aferir se suas palavras conferem com a realidade ou não, achando que a internet é uma lata de lixo sem fundos, na qual podemos depositar os mais variados tipos de lixo verborrágicos, sem nos preocupar com eventuais consequências de nossos atos e palavras. Contudo, não é bem assim que devemos pensar ou agir, já que as palavras lançadas aos ventos ou pela internet podem lhe trazer diversos dissabores.
Por isso, oriento a todos que se sentirem ofendidos por postagens nas redes sociais que procurem uma Delegacia e registre o conteúdo ofensivo em documento, após, garantido que este material, não se perderá na rede mundial de computadores a sua pretensão, por fim, promova a devida ação criminal e indenizatória contra o falastrão. Fica a dica!
Por outro lado, temos também notado que a internet está sendo muito “usada” para debates políticos acalorados, especialmente aspirantes a cargos políticos tentando angariar aliados para sua empreitada futura. Porém, ao invés de apresentar proposta de soluções, utilizam as redes sociais para orquestrar ataques pessoais a ocupantes de cargos públicos, surgindo em profusão inebriante os denuncismos típicos dos períodos que precedem o pleito eleitoral.
Neste caminho também trilha a política do litoral paraibano, em especial a cidade de Conde sobre a qual tenho maior interesse. Vejo todos os dias em minha caixa de emails e nas postagens no Twitter e Facebook, que muitas pessoas escrevem imaginando que estão a divagar solitariamente, mas na verdade estão escrevendo para dezenas, centenas e porque não, para milhares de pessoas espalhadas pelo mundo.
Outro erro grosseiro é imaginar que nossos comentários pela internet estão alheios a qualquer tipo de censura (no bom sentido), no sentido de que acusações ou afirmações que ofendem a honra de alguém não dependem de provas, ao revés, tudo que falamos ou escrevemos, seja pela rede mundial de computadores, numa coluna de jornal ou num simples bate papo, devem estar precedidas de devido sustentáculo probatório.
Vejo ainda que muitas pessoas estão perdendo o grau de razoabilidade para “conviver” em sociedade, proferindo ataques grosseiros e pessoais sem o mínimo de preocupação em aferir se suas palavras conferem com a realidade ou não, achando que a internet é uma lata de lixo sem fundos, na qual podemos depositar os mais variados tipos de lixo verborrágicos, sem nos preocupar com eventuais consequências de nossos atos e palavras. Contudo, não é bem assim que devemos pensar ou agir, já que as palavras lançadas aos ventos ou pela internet podem lhe trazer diversos dissabores.
Por isso, oriento a todos que se sentirem ofendidos por postagens nas redes sociais que procurem uma Delegacia e registre o conteúdo ofensivo em documento, após, garantido que este material, não se perderá na rede mundial de computadores a sua pretensão, por fim, promova a devida ação criminal e indenizatória contra o falastrão. Fica a dica!
Reportagem: Mário Luiz (Carioca)
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