Rio -
Terminou no início da noite desta quarta-feira o segundo dia de buscas
pelos restos mortais da engenheira Patrícia Amieiro, desaparecida desde
julho de 2008, em um sítio no Itanhangá, Zona Oeste do Rio. Nada foi
encontrado. O trabalho será retomado na manhã desta quinta-feira e não tem prazo para acabar.
Cerca de 50 homens, incluindo policiais, bombeiros e representantes do Ministério Público,
fizeram uma varredura no local utilizando retroescavadeiras e um
equipamento conhecido como GPR, um radar usado para localizar ossadas no
subsolo.
Nesta terça-feira, foram encontradas roupas femininas, uma espingadara calibre 28 e uma pistola nesta terça. Além disso, os policiais apreenderam um computador que estava em uma sala de câmeras de monitoramento e um carro. O sítio foi localizado graças a uma denúncia anônima.
De acordo com a polícia, o dono do sítio pode responder por elas armas apreendidas no local, mas ele ainda será ouvido.
Relembre o caso
Na noite de 14 de junho de 2008, Patrícia saiu de uma festa, na Urca, em direção à residência, na Barra, e nunca mais foi vista. O carro foi localizado com marcas de tiros no Canal de Marapendi, e a investigação de agentes da Divisão Anti-sequestro (DAS) aponta para quatro PMs.
A juíza Ludmila Vanessa Lins da Silva, da 1ª Vara Criminal da Capital,
marcou para o dia 13 (sexta-feira), às 13h30, a continuação da audiência
de instrução e julgamento do processo que apura o desaparecimento da
engenheira.
Na última audiência, que foi realizada no dia 5, apenas a perita Karina do Espírito Santo foi interrogada. Ela disse que os resultados dos três laudos continuam inconclusivos e que em nenhum momento falou da probabilidade de os tiros terem sido disparados por algum dos acusados.
A juíza remarcou a audiência por conta da falta de uma das testemunhas e de um laudo que precisa ser juntado aos autos. Muito emocionados, os pais de Patrícia vieram ao Fórum Central acompanhar a audiência, mas preferiram permanecer do lado de fora do plenário.
Mário Luiz (Carioca) com O Dia
Agentes usam retroescavadeira nas buscas pela ossada de Patrícia Amieiro | Foto: Paulo Araújo / Agência O Dia
Nesta terça-feira, foram encontradas roupas femininas, uma espingadara calibre 28 e uma pistola nesta terça. Além disso, os policiais apreenderam um computador que estava em uma sala de câmeras de monitoramento e um carro. O sítio foi localizado graças a uma denúncia anônima.
De acordo com a polícia, o dono do sítio pode responder por elas armas apreendidas no local, mas ele ainda será ouvido.
Relembre o caso
Na noite de 14 de junho de 2008, Patrícia saiu de uma festa, na Urca, em direção à residência, na Barra, e nunca mais foi vista. O carro foi localizado com marcas de tiros no Canal de Marapendi, e a investigação de agentes da Divisão Anti-sequestro (DAS) aponta para quatro PMs.
Foto: Divulgação
Na última audiência, que foi realizada no dia 5, apenas a perita Karina do Espírito Santo foi interrogada. Ela disse que os resultados dos três laudos continuam inconclusivos e que em nenhum momento falou da probabilidade de os tiros terem sido disparados por algum dos acusados.
A juíza remarcou a audiência por conta da falta de uma das testemunhas e de um laudo que precisa ser juntado aos autos. Muito emocionados, os pais de Patrícia vieram ao Fórum Central acompanhar a audiência, mas preferiram permanecer do lado de fora do plenário.
Mário Luiz (Carioca) com O Dia
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