A morte de Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro Bruno e
testemunha-chave do processo que investiga o desaparecimento de Eliza
Samúdio, trouxe, para o advogado da mãe da modelo, José Arteiro
Cavalcante, a certeza de que os envolvidos no caso querem acabar com as
testemunhas do desaparecimento da modelo. Em depoimento, Sales revelou
detalhes dos acontecimentos no sítio do goleiro Bruno.
Segundo o advogado, Sales é mais uma vítima do caso, mas não a última. Arteiro afirmou também que já esperava a morte de Sales, por causa do novo tipo de relacionamento entre os acusados.
— Agora, não há mais pacto entre os assassinos, eles quebraram a amizade deles. Vivem a lei do todos contra todos — afirmou Arteiro.
Em seu depoimento à Justiça, Sales contou ter visto a modelo com um machucado na cabeça e com o filho no colo, no sítio de Bruno, em Esmeraldas, Minas Gerais. Sergio disse que “parecia que Eliza estava totalmente sob o domínio de Macarrão, de Jorge e de Bruno, e que Eliza ficava o tempo toda trancada na residência.”
Sales contou também que “Macarrão e Jorge levaram Eliza e o bebê, com a mala vermelha dela, dizendo que a levariam para o apartamento dela, porém, quando retornaram, trouxeram apenas a mala de Eliza, à qual atearam fogo, próximo à cisterna do sítio, estando Jorge e Macarrão muito nervosos, e que Bruno estava muito calmo”.
O primo de Bruno contou ainda que chegou a questionar o goleiro. Foi então que Bruno informou a ele que “Eliza já era e que já havia acabado o tormento”. Eles então contaram que levaram Eliza para a casa de um policial em Vespasiano (MG). O policial seria Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que golpeou Eliza com uma gravata, provocando sua morte. Sergio disse ainda que Macarrão chutou Eliza no chão. Bruno e Macarrão teriam ido embora quando Bola perguntou a eles se queriam ver os cães comendo o corpo.
Outra testemunha do processo, Dayanne Souza, ex-mulher do jogador, também revelou detalhes que ajudaram na investigação. Segundo ela, Bruno teria alertado “que o filho de Eliza não poderia ser visto em nenhum lugar, como no sítio, shopping, pois se vissem a criança com alguém ligado a Bruno, estaria confirmado o envolvimento dele no sequestro”.
Envolvido no desaparecimento ainda estaria solto
O advogado também afirmou que entrará com um pedido no Ministério Público para que outro homem, possivelmente envolvido no caso, seja preso. Segundo Arteiro, o policial José Lauriano de Assis Filho, conhecido como Zezé, teria afirmado à polícia que apresentou Macarrão e Bruno a um matador conhecido na região como Bola. Entretanto, apesar de ter confirmado em depoimento seu envolvimento com o grupo, ele não foi preso por falta de provas.
— No dia do crime, há 23 ligações do Bola para ele. Ele estar solto é um risco aos envolvidos neste crime.
Segundo o advogado, Sales é mais uma vítima do caso, mas não a última. Arteiro afirmou também que já esperava a morte de Sales, por causa do novo tipo de relacionamento entre os acusados.
— Agora, não há mais pacto entre os assassinos, eles quebraram a amizade deles. Vivem a lei do todos contra todos — afirmou Arteiro.
Em seu depoimento à Justiça, Sales contou ter visto a modelo com um machucado na cabeça e com o filho no colo, no sítio de Bruno, em Esmeraldas, Minas Gerais. Sergio disse que “parecia que Eliza estava totalmente sob o domínio de Macarrão, de Jorge e de Bruno, e que Eliza ficava o tempo toda trancada na residência.”
Sales contou também que “Macarrão e Jorge levaram Eliza e o bebê, com a mala vermelha dela, dizendo que a levariam para o apartamento dela, porém, quando retornaram, trouxeram apenas a mala de Eliza, à qual atearam fogo, próximo à cisterna do sítio, estando Jorge e Macarrão muito nervosos, e que Bruno estava muito calmo”.
O primo de Bruno contou ainda que chegou a questionar o goleiro. Foi então que Bruno informou a ele que “Eliza já era e que já havia acabado o tormento”. Eles então contaram que levaram Eliza para a casa de um policial em Vespasiano (MG). O policial seria Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que golpeou Eliza com uma gravata, provocando sua morte. Sergio disse ainda que Macarrão chutou Eliza no chão. Bruno e Macarrão teriam ido embora quando Bola perguntou a eles se queriam ver os cães comendo o corpo.
Outra testemunha do processo, Dayanne Souza, ex-mulher do jogador, também revelou detalhes que ajudaram na investigação. Segundo ela, Bruno teria alertado “que o filho de Eliza não poderia ser visto em nenhum lugar, como no sítio, shopping, pois se vissem a criança com alguém ligado a Bruno, estaria confirmado o envolvimento dele no sequestro”.
Envolvido no desaparecimento ainda estaria solto
O advogado também afirmou que entrará com um pedido no Ministério Público para que outro homem, possivelmente envolvido no caso, seja preso. Segundo Arteiro, o policial José Lauriano de Assis Filho, conhecido como Zezé, teria afirmado à polícia que apresentou Macarrão e Bruno a um matador conhecido na região como Bola. Entretanto, apesar de ter confirmado em depoimento seu envolvimento com o grupo, ele não foi preso por falta de provas.
— No dia do crime, há 23 ligações do Bola para ele. Ele estar solto é um risco aos envolvidos neste crime.
Mário Luiz (Carioca) com Extra
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