Minas Gerais - A polícia deve conseguir nesta terça-feira um mandado para entrar no antigo sítio do goleiro Bruno. Nesta segunda, uma denúncia anônima revelou que a ossada de Eliza Samudio foi enterrada na entrada da casa, entre duas palmeiras. Os policias estiveram no local, mas não puderam entrar porque não tinham mandado judicial. O DIA apurou que há 20 dias as palmeiras e uma bananeira foram plantadas no local por um funcionário dos novos proprietários.
“O sítio foi completamente rastreado, revirado de cima para baixo por
policiais e cães farejadores nada sendo encontrado. Se acharem alguma
coisa vai ser uma grande surpresa para mim. Tenho certeza que esta
denúncia é infundada. Todas as ossadas que aparecem dizem que é da
Eliza. É mais uma notícia falsa”, revelou Francisco Simim, advogado do
goleiro Bruno.
Novos donos ainda não têm escritura do sítio
Há cerca de seis meses, dois sócios do ramo de automóveis compraram o imóvel e reformaram a propriedade, que estava completamente destruída, após a ação de vândalos que roubaram toda a fiação, quebraram vidros e portas e picharam o local. Apesar de o negócio ter sido fechado, os novos donos não possuem ainda a escritura do imóvel, porque na hora do fechamento uma juíza da vara de família do Fórum da Barra da Tijuca indisponibilizou a venda.
Há informações de que José Arteiro, advogado de Sonia Samudio, mãe da ex-modelo, teria entrado com um pedido na Justiça para que o filho de Bruno com Eliza recebesse a sua parte. O problema foi resolvido parcialmente com um contrato de compra e venda e o repasse da posse do imóvel aos novos donos, para evitar mais destruições no local.
Ex-motorista de Bruno é baleado em bar e desaparece
Cleiton Gonçalves, ex-motorista do goleiro Bruno, foi baleado na tarde deste domingo no bairro Liberdade, na divisa entre Contagem e Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Cleiton estava em um bar no momento do incidente. Ele foi atingido por dois tiros nas costas. Um adolescente que estava no local ficou ferido na perna.
Segundo testemunhas, um carro de cor escura que ainda não identificado,
parou com dois homens que efetuaram os disparos após avistarem Cleiton
no local. Os suspeitos fugiram. Amigos que estavam no local com Cleiton
prestaram socorro. O homem não deu entrada em nenhum hospital da região e
não foi encontrado.
O motorista é considerado testemunha do caso e foi preso na época do desaparecimento de Eliza Samudio, já que dirigia a caminhonete que a levou até o sítio do goleiro.
Linhas de investigação mantidas
As linhas iniciais da apuração da morte de Sérgio vão ser mantidas e nenhuma hipótese está descartada, incluindo a de o crime ter sido queima de arquivo. A polícia tenta apurar se, desde que saiu da prisão, há um ano, ele se envolveu em desavença que pudesse ter levado ao assassinato.
Na sexta-feira, a Polícia Militar recebeu denúncia de que grupo preso por tráfico de drogas estaria envolvido na morte, mas a hipótese também ainda está sob investigação. A polícia já teria recebido 20 denúncias com versões diferentes a respeito do assassinato.
Problemas psicológicos
Sérgio queria refazer vida, mas não conseguia emprego fixo, tinha problema para dormir e se abatia em ver os pais sofrendo. O advogado dele, Marco Antônio Siqueira, pediu a psicóloga perfil do cliente, para usar no julgamento. O documento foi para o 4º Tribunal de Justiça de Minas, para ser anexado ao processo. A psicóloga Raissa Moreno revelou que Sérgio se sentia injustiçado e sofria por ver Bruno na prisão, pois o amava.
Mário Luiz (Carioca) com ODia
Polícia procura corpo de Eliza no antigo sítio de Bruno | Foto: André Mourão / Arquivo / Agência O Dia
Há cerca de seis meses, dois sócios do ramo de automóveis compraram o imóvel e reformaram a propriedade, que estava completamente destruída, após a ação de vândalos que roubaram toda a fiação, quebraram vidros e portas e picharam o local. Apesar de o negócio ter sido fechado, os novos donos não possuem ainda a escritura do imóvel, porque na hora do fechamento uma juíza da vara de família do Fórum da Barra da Tijuca indisponibilizou a venda.
Há informações de que José Arteiro, advogado de Sonia Samudio, mãe da ex-modelo, teria entrado com um pedido na Justiça para que o filho de Bruno com Eliza recebesse a sua parte. O problema foi resolvido parcialmente com um contrato de compra e venda e o repasse da posse do imóvel aos novos donos, para evitar mais destruições no local.
Ex-motorista de Bruno é baleado em bar e desaparece
Cleiton Gonçalves, ex-motorista do goleiro Bruno, foi baleado na tarde deste domingo no bairro Liberdade, na divisa entre Contagem e Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Cleiton estava em um bar no momento do incidente. Ele foi atingido por dois tiros nas costas. Um adolescente que estava no local ficou ferido na perna.
Cleiton foi preso porque dirigia caminhonete de Bruno quando ela foi levada para o sítio do jogador, em 2010 | Foto: André Mourão / Agência O Dia
A polícia acredita uma provável lista de execução dos envolvidos no
caso Bruno, já que Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro e uma das
testemunhas chave foi assassinado na última semana.
Segundo o advogado da família de Eliza Samudio, Cleiton deveria ter
sido investigado no caso, mas a polícia o arrolou como testemunha.
"Existia um grupo de pessoas com histórico de problemas com a Lei, como
é o caso desse rapaz, o Cleiton, que viviam em torno do Bruno. Isso só
reforça nossa certeza de que ele ficará preso até o julgamento e será
condenado", avaliou a advogado.Sérgio foi assassinado a tiros na semanda passada. Primo de Bruno era testemunha chave do caso | Foto: André Mourão / Agência O Dia
O motorista é considerado testemunha do caso e foi preso na época do desaparecimento de Eliza Samudio, já que dirigia a caminhonete que a levou até o sítio do goleiro.
Linhas de investigação mantidas
As linhas iniciais da apuração da morte de Sérgio vão ser mantidas e nenhuma hipótese está descartada, incluindo a de o crime ter sido queima de arquivo. A polícia tenta apurar se, desde que saiu da prisão, há um ano, ele se envolveu em desavença que pudesse ter levado ao assassinato.
Na sexta-feira, a Polícia Militar recebeu denúncia de que grupo preso por tráfico de drogas estaria envolvido na morte, mas a hipótese também ainda está sob investigação. A polícia já teria recebido 20 denúncias com versões diferentes a respeito do assassinato.
Problemas psicológicos
Sérgio queria refazer vida, mas não conseguia emprego fixo, tinha problema para dormir e se abatia em ver os pais sofrendo. O advogado dele, Marco Antônio Siqueira, pediu a psicóloga perfil do cliente, para usar no julgamento. O documento foi para o 4º Tribunal de Justiça de Minas, para ser anexado ao processo. A psicóloga Raissa Moreno revelou que Sérgio se sentia injustiçado e sofria por ver Bruno na prisão, pois o amava.
Mário Luiz (Carioca) com ODia
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