A família de Flávia da Costa Silva, de 26 anos, atingida na cabeça
por uma bala perdida dentro de um ônibus, na sexta-feira, disse que não
irá doar os órgãos da jovem, quando ela vier a falecer. Segundo seu pai,
Luiz Gustavo da Silva, Flávia nunca falou com ele sobre a vontade de
doar seus órgãos.
Luiz Gustavo disse que, na manhã deste sábado, os médicos falaram, mais uma vez, que a situação da jovem é irreversível. Ela continua em estado grave.
O pai contou que os médicos estão aguardando as próximas 24 horas para analisar o estado de saúde de Flavia, cujo coração continua batendo.
Morte cerebral
Na noite de sexta-feira, Luiz Gustavo disse que a filha não respondia mais a estímulos e que foi declarada morte cerebral. Para a chamada morte cerebral ser constatada, vários exames clínicos precisam ser feitos. Todo o protocolo deve ser repetido, por outro médico. Uma vez repetido o protocolo e chegado ao mesmo resultado, encerra-se a fase clínica. E a morte cerebral é declarada.
Flávia da Costa Silva, de 26 anos, foi atingida pela bala perdida na Rua Araújo Leitão, na manhã desta sexta-feira. Ela seguia para o trabalho, no Centro, quando foi alvejada na cabeça, dentro de um ônibus da linha 232 (Praça XV-Lins), enquanto passava pelo Engenho Novo, em um dos acessos uma favela do bairro.
Flávia foi socorrida por bombeiros e foi operada no Hospital Federal do Andaraí. A jovem formou-se em química no fim deste ano. Moradora do Lins, ela costuma sair de casa por volta de 7h para trabalhar.
Luiz Gustavo disse que, na manhã deste sábado, os médicos falaram, mais uma vez, que a situação da jovem é irreversível. Ela continua em estado grave.
O pai contou que os médicos estão aguardando as próximas 24 horas para analisar o estado de saúde de Flavia, cujo coração continua batendo.
Morte cerebral
Na noite de sexta-feira, Luiz Gustavo disse que a filha não respondia mais a estímulos e que foi declarada morte cerebral. Para a chamada morte cerebral ser constatada, vários exames clínicos precisam ser feitos. Todo o protocolo deve ser repetido, por outro médico. Uma vez repetido o protocolo e chegado ao mesmo resultado, encerra-se a fase clínica. E a morte cerebral é declarada.
Flávia da Costa Silva, de 26 anos, foi atingida pela bala perdida na Rua Araújo Leitão, na manhã desta sexta-feira. Ela seguia para o trabalho, no Centro, quando foi alvejada na cabeça, dentro de um ônibus da linha 232 (Praça XV-Lins), enquanto passava pelo Engenho Novo, em um dos acessos uma favela do bairro.
Flávia foi socorrida por bombeiros e foi operada no Hospital Federal do Andaraí. A jovem formou-se em química no fim deste ano. Moradora do Lins, ela costuma sair de casa por volta de 7h para trabalhar.
Mário Luiz (Carioca) com Extra
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