Um jovem e um menor moram na mesma rua onde a vítima residia, segundo revelou a Polícia Civil
Segundo o tenente-coronel, Arilson Valério, comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, viaturas da PM e do Grupo Tático Especial (GTE) entraram em diligências para prender os suspeitos, após levantamento feito pela Polícia Civil, durante quatro dias.
O delegado disse que os suspeitos foram presos dentro de casa e não reagiram à prisão. Eles deram detalhes de como ocorreram o assassinato e levaram os policiais ao local do crime e onde teriam jogado a bolsa de Maria José.
“Os suspeitos confessaram o crime e disse que o maior deu uma espécie de ‘gravata’ no pescoço da vítima (provocando asfixia mecânica) e o menor tomou a bolsa da mulher e ainda deu um chute no abdômen dela. Os dois levaram os policiais onde teriam jogado a bolsa dela após roubarem R$ 20. Os rapazes moravam na mesma rua da vítima”, disse Luciano Soares informando que a dupla será levada para a Central de Polícia Civil de Guarabira e será apresentada a Justiça neste sábado (14).
Na quinta-feira (13), o Instituto de Polícia Científica (IPC) de João Pessoa confirmou que a morte de Maria José foi provocada por traumatismo craniano. Os peritos encontraram hematomas no abdômen e tórax da vítima e afundamento de crânio. A mulher foi encontrada caída em uma estrada de barro no domingo (9).
A Polícia Civil confirmou que o crime trata-se de latrocínio, que é roubo seguido de morte."Com a queda, ela deve ter batido a cabeça em alguma pedra e ter provocado o traumatismo", revela o delegado.
De acordo com informações da família, a mulher saiu de casa com destino a uma igreja evangélica e no caminho teria sido atacada por bandidos, que a espancaram e roubaram a bolsa dela.
Mário Luiz (Carioca) com Correio
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