O movimento atinge os trabalhadores da saúde, educação, apoio e vigilantes de Bayeux. As categorias reivindicam o cumprimento das leis PCCR, o pagamento do piso salarial dos professores, além de estrutura física dos prédios e materiais para trabalhar.
Segundo o comando de greve, existem escolas não têm a menor condição de funcionar, sem ventiladores, espaço para atividades, material pedagógico e até de limpeza, papel higiênico é luxo. A situação não é diferente na saúde, aonde não há instrumentos para atender pacientes.
Na última assembleia foram relatados casos de faltar um simples sonar (instrumento para ouvir o feto na barriga da mãe) e até saco de lixo. Bayeux vive um caos e os gestores nada fazem.
O sindicato dos servidores públicos de Bayeux disse em sua página na rede social, que a prefeitura deu a 1ª (primeira) contraproposta nesta segunda, 28 de maio, que será analisada pela categoria.
Os comentários dos trabalhadores é que a contraproposta apresentada pela prefeitura é uma afronta e motivo de vergonha, pois nenhuma pauta da saúde e vigilantes foi atendida. Os profissionais de apoio conseguiram reajuste de 3,39%, defasados. Já os professores não ganharam o piso, tiveram apenas 25 reais de reajuste, na gratificação da GEAD, o que gerou grande insatisfação.
Mário Luiz (Carioca) com Click PB
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