Ato reivindica uma política de segurança pública para o país como a criação de uma carteira de identidade única
O ato reivindica uma política de segurança pública para o país como a criação de uma carteira de identidade única e um banco de dados criminal interligado.
Os policiais federais também pedem reajuste e plano de carreira, entre outras reivindicações. O governo ofereceu 12% agora e 3,8% em janeiro -proposta que foi rejeitada pela categoria.
Não está prevista paralisação nos aeroportos.
Apesar do apoio da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais ao movimento, não está prevista a paralisação de policiais militares.
“Você sabe qual será o legado da Copa do Mundo para a segurança pública? Nenhum. Os índices de criminalidade vão reduzir em todo o país durante o evento, mas depois tudo voltará”, disse Jânio Gandra, presidente da Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis).
O movimento de paralisação, por 24 horas, é organizado pela Cobrapol, pela Fenapef (Federação Nacional de Policiais Federais) e pela Fenaprf (Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais). Em Brasília, os policiais pretendem caminhar até o Ministério da Justiça ou a praça dos Três Poderes (o trajeto ainda será definido).
No Rio, os policiais civis farão caminhada da Cidade da Polícia, onde se concentram as delegacias especializadas da cidade, na zona norte, até a Tijuca, onde no fim do dia haverá assembleia.
Mário Luiz (Carioca) com Correio
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